15 anos depois, Diamond e Pearl recebem os respetivos remakes para a Nintendo Switch. Remakes esses que merecem ser aproveitados apenas pelo papel de introdutório das mecânicas originais da saga aos fãs mais novos.
Os maiores mapas da série e o maior número de jogadores de sempre por partida podem parecer elementos para uma experiência épica, que só é verdade nas condições certas.
A menos de um mês da chegada de Halo Infinite, a 343 Industries abre a porta do modo multijogador a todos, com alguns pormenores à espera de afinações de última hora.
A Ratalaika Games continua a apostar em shmup’s clássicos e a relançá-los em edições pouco convincentes, mas ao contrário de Gleylancer, Gynoug não consegue justificar o preço de admissão.
O legado de Crysis é complexo, mas não existem dúvidas de que as campanhas continuam a ser janelas interessantes para o passado do género de ação na primeira pessoa.
Call of Duty: Vanguard introduz-nos uma campanha com algumas emoções e muitas ilusões, numa experiência linear, cheia da inconsistências e pouco marcante.