A promessa de Princess Peach: Showtime! estava no nome: entregar um "espetáculo". Mas infelizmente não é arrojado o suficiente para nos encantar com a sua curta campanha.
Nem todas as remasterizações são negativas, principalmente se entregarem uma melhor acessibilidade e disponibilidade. Persona 3 Reload é um bom exemplo disso, onde não só os olhos comem, como também respeita o nosso tempo
Uma tentativa de reinventar a série sem desvirtuar as inspirações óbvias do título original, onde faltou criatividade na sua narrativa e na jogabilidade cansativa que nunca sabe o que quer ser.
Apesar de ter uma premissa narrativa interessante e dinâmica, Rise of the Ronin não entrega uma história digna de prémios ou de grandes elogios. Já o seu combate distingue-se pela profundidade e diversão, voltando a demonstrar onde a Team Ninja é realmente excelente.
Uma aventura emocional envolta em mistérios sobrenaturais que constroem um mundo nem sempre retratado nos videojogos e que só peca devido à sua dependência num sistema de combate que nunca é suficientemente profundo para se tornar desafiante.
Penny’s Big Breakaway traz até 2024 a essência dos jogos de plataformas da geração 32-bit, com uma personagem extremamente satisfatória de se controlar, num jogo que fica a milímetros da excelência, não fosse por alguns bugs muito frustrantes.
Final Fantasy VII Rebirth é um jogo denso. Denso em conteúdo, em histórias, em mecânicas e em emoções. Um jogo que supera todas as expectativas para esta parte do projeto Remake e que ainda nos promete que o melhor poderá estar ainda para vir.