Depois de um vai, não vai, estamos de volta a Boémia com a aguardada sequela de Kingdom Come: Deliverance, um RPG medieval que nos apanhou de surpresa ao largar qualquer noção de fantasia para entregar uma simulação de feira medieval.
Tal como os especiais de séries de televisão antigas, Fantasian Neo Dimensions é um jogo à antiga, para pessoas antigas, em tempos modernos. Será que ainda faz sentido?
Dragon Age: The Veilguard não só honra o legado de Dragon Age, como abre possibilidades emocionantes para outras produções da Bioware - se esta conseguir manter este nível de qualidade.
Com o final do ano a aproximar-se, Metaphor: ReFantazio entra facilmente na corrida para ser um dos melhores jogos do ano, garantindo, sem esforço, o título de um dos melhores RPGs dos últimos tempos.
Às vezes, menos é mais. E Terra Memoria conseguiu a proeza de não tropeçar em ambições desmesuradas com uma aventura aconchegante e colorida que vai deliciar veteranos e novatos no género dos RPG por turnos.
Tem título, look e muitos elementos que poderiam fazer um JRPG, mas não é um. 1000xRESIST jorra a inspirações e perde-se na sua própria identidade e tem a profundidade de um charco.
Harold Halibut é um belíssimo jogo que transborda amor e ambição que seria melhor consumido em formato de filme ou série, ficando apenas um nada aquém em execução.
A promessa de Princess Peach: Showtime! estava no nome: entregar um "espetáculo". Mas infelizmente não é arrojado o suficiente para nos encantar com a sua curta campanha.