Back in Action mais merecia ser intitulado "Out of Action". Seth Gordon não consegue atingir o equilíbrio necessário entre ação, humor e emoção para se destacar no género, e o regresso de Cameron Diaz é desperdiçado num projeto que não consegue explorar o seu talento.
Secret Level não é apenas uma ode aos videojogos, é também uma celebração à arte de fazer trailers, adaptando mundos e personagens já pré-existentes a emocionantes curtas que nos deixam a pedir por mais.
Wicked tropeça aqui e ali com um ou outro elemento técnico ou narrativo menos polido, mas brilha intensamente graças à combinação poderosa de uma narrativa envolvente, performances memoráveis e momentos musicais arrebatadores.
Blitz é competente a nível técnico e tem momentos isolados de emoção genuína, mas deixa a desejar no desenvolvimento das suas personagens e na exploração dos seus temas.
Flow é uma celebração da resiliência e do espírito coletivo em tempos de adversidade, para além de um poderoso alerta sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
Bird é um retrato cru e honesto que, apesar de alguns problemas de ritmo e na mistura entre fantasia e realidade, oferece uma experiência profundamente humana elevada pela prestação impressionantemente autêntica de Nykiya Adams.
We Live in Time é um testemunho da força do cinema que transcende a simplicidade da sua história com uma abordagem comovente e complexa aos temas centrais da existência humana.
Gladiator II pode não alcançar o impacto inovador do filme original, mas não deixa de ser uma experiência cinematográfica impressionante, capaz de transportar o público para um épico repleto de grandiosidade visual e emotiva.