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Crítica – Ghostbusters: Frozen Empire

Ghostbusters: Frozen Empire fica bem aquém do seu antecessor, mas os membros do elenco clássico e do novo injetam energia, charme e emoção suficiente para compensar as inconsistências narrativas e problemas de ritmo.

Crítica – Godzilla x Kong: The New Empire

Na verdadeira definição de sequela, Godzilla x Kong: The New Empire é uma versão mais completa do filme anterior, com mais monstros, mais ação e, claro, mais entretenimento.

Crítica – Frieren: Beyond Journey’s End

Terminou uma das produções mais sublimes da história (em formato anime) e não pude deixar passar sem deixar a minha nota de apreciação.

Crítica – Road House

Road House mantém o argumento superficial e formulaico, mas as mudanças narrativas e novas personagens mais cativantes tornam o remake numa visualização mais satisfatória.

Crítica – Damsel

Damsel tenta entregar uma história de empoderamento e de aventura dentro do riquíssimo género do fantástico, mas acaba por se encontrar emaranhado nas teias da previsibilidade e das oportunidades perdidas para uma inovação narrativa mais profunda

Crítica – Ricky Stanicky

Ricky Stanicky aproveita a mistura de humor leve, mensagens simples mas sinceras e uma narrativa agradável para proporcionar entretenimento amplo.

Crítica – Ordinary Angels

Ordinary Angels ressoa como uma recordação poderosa da capacidade do ser humano para a compaixão e a ação coletiva face às adversidades.

Crítica – Dune: Part Two

Dune: Part Two supera até as expetativas mais altas, consolidando-se como uma obra-prima técnica inquestionável do cinema blockbuster.

Crítica – Stopmotion

Stopmotion destaca-se como uma obra inesquecivelmente única e desafiadora, entrelaçando a arte da animação stop motion com a profundidade do horror psicológico numa narrativa tão complexa quanto perturbadora.