Mais confinado e familiar a jogadores de outras eras da saga, Assassin’s Creed Mirage nem sempre acerta no nível de polimento e satisfação prometido. Mas uma vez em piloto automático, as resoluções das suas missões acabam por ser divertidas.
Para além de uma excelente sequela, Marvel's Spider-Man 2 é uma resposta direta aos pedidos dos fãs e dos jogadores, que resulta num jogo seguro, satisfatório e extremamente confiante das histórias que quer contar.
Uma surpresa do passado que funciona muito bem na sua gestão de missões secundárias e na aposta de níveis curtos e lineares que se focam mais no sistema de combate.
Infelizmente, a animação é o grande destaque deste jogo de puzzles, onde a falta de lógica em alguns quebra-cabeças e certos problemas técnicos prejudicam aquele que poderia um memorável point and click.
O catálogo da Devolver Digital continua a expandir-se com alguns dos melhores indies no mercado e Gunbrella é mais um exemplo do sucesso para a distribuidora.
Se Rockay City fosse mais do que as suas referências, a sua jogabilidade podia brilhar, mas o que sobra são modos desinteressantes e uma tentativa falhada de injetar alguma novidade ao género roguelike.
Depois de Mortal Kombat 11 ter subido a parada para uma das sagas de luta arcade mais acarinhadas da história, eis que Mortal Kombat 1 carrega no reset sem descer de qualidade.
Entre um jogo visualmente aborrecido, com falta de pistas icónicas e de desafios variados, e com uma campanha extremamente limitante, Forza Motorsport pode muito bem ser a entrada menos entusiasmante da série.
Num rebranding massivo e algo chocante, Football Clubs 24 foi uma edição da franquia que levou à letra o nome do jogo, redesenhando o Pro Clubs de vez, profissionalizando-o.
O que poderia ser uma honesta alternativa a Forza Horizon 5, The Crew: Motorfest, apesar de competente, não deixa de ser uma imitação descarada, sem vergonha e até sem melhorias dignas que justifiquem a viagem ao Havai.