Hogwarts Legacy chega-nos com a ambição de entregar a derradeira experiência de feiticeiro no mundo de Harry Potter, e consegue. Mesmo que acompanhado com uma narrativa pouco interessante.

Hi-Fi Rush parece a revitalização de um jogo nostálgico que nunca existiu, e é incrível.

Não é o primeiro bom remake, mas o trabalho da EA Motive em Dead Space é mais um exemplo de como os remakes podem ser excelentemente bem executados.

Um olhar para o passado sólido, mas que começa é incapaz de fugir aos problemas dos lançamentos anteriores da JoyMasher.

Monster Hunter Rise atacou finalmente a PlayStation e a Xbox, após a sua estreia em exclusivo na Nintendo Switch e uma conversão aumentada nos PCs.

One Piece Odyssey é mais estilo do que substância, mas é um mais estilo do que substância na direção certa. Uma direção que gostava a que voltassem com mais arrojo e descolados de um passado batido que todos insistem em repetir.

Fora alguns problemas de desempenho, Grime é uma adaptação interessante das mecânicas soulsborne ao género de ação e aventura 2D.

Num ano tudo menos atípico, há 10 jogos que não podem mesmo perder.

A promessa de The Callisto Protocol ficou por cumprir num dos jogos de terror mais insatisfatórios do ano.

Final Fantasy VII Crisis Core Reunion é uma admirável conversão do exclusivo da PSP, que traz a aventura de Zack para as plataformas modernas com novos visuais mas com alguma foleirice atrelada.

River City Girls 2 apresenta uma sólida experiência beat’em up que será apenas perfeita para os fãs da série.

Sword of the Vagrant apresenta uma aventura clássica, muito inspirada por Odin Sphere, que consegue ser divertida em doses curtas.