Manuel São Bento

Crítico português com uma enorme paixão pelo cinema, televisão e a arte de filmmaking. Uma perspetiva imparcial de alguém que parou de assistir a trailers desde 2017. Individualmente aprovado no Rotten Tomatoes. Membro de associações como OFCS, IFSC, OFTA. Portfolio: https://linktr.ee/msbreviews

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Crítico português com uma enorme paixão pelo cinema, televisão e a arte de filmmaking. Uma perspetiva imparcial de alguém que parou de assistir a trailers desde 2017. Individualmente aprovado no Rotten Tomatoes. Membro de associações como OFCS, IFSC, OFTA. Portfolio: https://linktr.ee/msbreviews

Mais recentes

Crítica – Soul

Soul chega para terminar o ano em grande. É sem dúvida, um dos melhores filmes de 2020. Mais um clássico da Pixar, ideal para se ver na manhã de Natal.

Crítica – Wolfwalkers

Wolfwalkers é, sem dúvida, um dos melhores filmes do ano e perfeito para se ver em família, numa noite natalícia aconchegante e quentinha.

Crítica – Mank

Mank é uma homenagem bonita de David Fincher a Citizen Kane, que deixaria o seu pai tremendamente orgulhoso. Tecnicamente perto da perfeição, mas com alguns problemas narrativos.

Crítica – Citizen Kane

Inegavelmente, uma das obras-primas mais magníficas da história. Uma que todos os amantes de cinema devem assistir.

Crítica – Gone Girl

Com um dos melhores argumentos e elencos da década respetiva, Gone Girl não podia ser mais chocante.

Crítica – The Social Network

O que surge da parceria de dois cineastas perfecionistas e meticulosos? Uma obra magnífica do cinema!

Crítica – Zodiac

Baseado numa história verídica, Zodiac é eficaz naquilo que mais importa: convencer a audiência a pesquisar mais sobre o caso real mal o filme termine.

Crítica – Fight Club

Um dos filmes mais memoráveis e icónicos da história do cinema, mas também um dos mais polémicos.

Crítica – Se7en

A forma como David Fincher usa o suspense, a tensão e choque, torna Se7en numa obra de arte tecnicamente perfeita.

Crítica – Hillbilly Elegy

Hillbilly Elegy sofre com a sua narrativa formulaica presa num loop cansativo de cenas superdramáticas que escalam demasiado rápido.

Crítica – Relic

Relic é um daqueles típicos filmes de horror que dividem críticos e audiências um pouco por todo o mundo.

Crítica – Come Play

Desde que não esperem um "filme de monstros" repleto com sustos previsíveis, recomenda-se em quem gosta do género.