Os maiores mapas da série e o maior número de jogadores de sempre por partida podem parecer elementos para uma experiência épica, que só é verdade nas condições certas.
A menos de um mês da chegada de Halo Infinite, a 343 Industries abre a porta do modo multijogador a todos, com alguns pormenores à espera de afinações de última hora.
A Ratalaika Games continua a apostar em shmup’s clássicos e a relançá-los em edições pouco convincentes, mas ao contrário de Gleylancer, Gynoug não consegue justificar o preço de admissão.
O legado de Crysis é complexo, mas não existem dúvidas de que as campanhas continuam a ser janelas interessantes para o passado do género de ação na primeira pessoa.
Call of Duty: Vanguard introduz-nos uma campanha com algumas emoções e muitas ilusões, numa experiência linear, cheia da inconsistências e pouco marcante.
Just Dance está de volta. Mas apesar de trazer novas músicas lançadas ao longo deste ano, continua a falhar nas mecânicas de deteção dos movimentos de dança.
Com uma perspetiva invulgar no género, o título da Fabraz traz consigo um best-of de mecânicas e decisões de design que irão conquistar os fãs de aventura e plataformas.
A fórmula arcade desta nova aposta da Ubisoft tem tanto de acessível como de realista e funciona lindamente, proporcionando momentos de diversão sem exigir muito de quem está a jogar.
A Gust trouxe-nos um RPG muito acessível, mas igualmente apetrechado de conteúdos e mecânicas que exponenciam o que poderia ter sido uma experiência pouco memorável.