Fez de tudo, não só no mundo da música, mas também na televisão, cinema, rádio, teatro (de revista e não só). Talvez o segredo para a sobrevivência artística num mercado periférico e pobre da Europa seja esse.
Chamaria a fevereiro um mês artístico, incluindo géneros (como Mathcore, Glitch Pop, Shot Gazing ou Neo-Rap) sobre os quais não costumo encontrar muito material de qualidade.