We Have a Ghost apresenta um conceito engraçado e um elenco charmoso, mas Christopher Landon desilude com uma história confusa, demasiado longa que cai facilmente no esquecimento.
Jesus Revolution funciona como um recontar dramático de um dos maiores movimentos espirituais da história da América, mas sofre bastante com a necessidade constante de entregar a próxima grande mensagem inspiradora, soando mais a pretensão moralista.
Cocaine Bear cumpre precisamente com aquilo que promete: um urso absolutamente insano a espalhar caos sangrento, nojento e visualmente chocante ao mesmo tempo que comete ações inacreditavelmente ridículas.
Sharper é um thriller psicológico guiado e marcado por personagens convincentes, mas a falta de exploração dos vários temas apresentados e uma conclusão abrupta deixam um sabor ligeiramente amargo.
Ant-Man and the Wasp: Quantumania justifica a receção divisiva. Visuais imersivos, ação mais do que satisfatória e prestações absolutamente excecionais, tirando Kathryn Newton por falta de direção.
Somebody I Used to Know possui um elenco carregado de química e temas interessantes, mas o argumento formulaico peca por falta de profundidade e maior cuidado no tratamento das personagens.
Com muito humor negro, o humorista leva o público a atravessar vários níveis até chegar ao Inferno, num dos melhores espetáculos de stand up comedy em Portugal dos últimos tempos.