Evangelion: 3.0+1.01 Thrice Upon a Time chega finalmente ao ocidente através da Amazon Prime, terminando a longa série anime, que marcou e traumatizou gerações, de forma vitoriosa e emocional.
Normalmente preparo este tipo de artigo perto do final de cada ano com mini-críticas que fui guardando de alguns filmes para os quais não tive tempo de escrever uma opinião mais extensa.
Black Widow homenageia lindamente a icónica Natasha Romanoff, que finalmente recebe o filme a solo que sempre mereceu, digno do seu legado inesquecível. Uma despedida emotiva a uma heroína que inspirou milhões de espectadores.
The Tomorrow War é uma das melhores surpresas do ano, com monstros visualmente criativos, sequências de ação repletas de entretenimento e um plano candidato à imagem mais deslumbrante de 2021.
F9: The Fast Saga leva as suas sequências de ação absurdamente ridículas a níveis inacreditavelmente intoleráveis, tudo enquanto tenta contar uma história demasiado longa, confusa e nada criativa em torno de um dos clichés mais genéricos do cinema.
Luca segue de perto as fórmulas de sucesso dos estúdios da Pixar sem se desviar por caminhos únicos, mas mesmo assim conta uma história cativante com personagens relacionáveis que chegam ao coração dos espectadores.
Godzilla vs. Kong é um regresso em forma do divisivo MonsterVerse. Desde CGI genuinamente impressionante e visualmente orgásmico até às lutas entre monstros repletas de adrenalina e energia, este filme é a definição de puro entretenimento de blockbuster.
The Conjuring: The Devil Made Me Do It é, sem dúvida, a parte mais fraca da trilogia, mas continua bem longe do nível de "horrível" dos piores filmes desta saga de horror.
Foi na passada terça-feira, dia 25 de maio, no Teatro Mario Matos, em Lisboa, que, para muitos, se fez o regresso à plateia e à música ao vivo. Para Neev, foi uma odisseia - de sonhos e de emoções.