O primeiro novo jogo da Bethesda Games Studios em mais de duas décadas é também o maior da produtora. Mas no meio de tanta ambição e de espaço vazio, são as pequenas histórias e a descoberta de novas possibilidades que tudo fazem para nos manter investidos.

Há muito por onde melhorar. A começar pelo preço.

A The Game Kitchen demonstra uma abordagem mais adulta e ponderada nesta sequela que é, em quase tudo, mais divertida e empolgante do que o original.

Uma viagem surreal e emotiva pelo interior dos Estados Unidos, entre estradas e fantasmas.

Uma homenagem que perde tanto tempo a imitar que se esquece de dizer algo com algum peso.

Quem tudo quer, tudo perde. Assim é a sina do primeiro título da Ascendant Studios.

É um jogo com um berlinde a deslizar por mundos repletos de obstáculos. Joguem e calem-se.

Fires of Rubicon não poupa os jogadores com os seus picos de dificuldade, mas a sua estrutura e incentivos para combater tornam-no num dos jogos mais acessíveis e divertidos de uma FromSoftware pós-souls.

Uma explosão nostálgica cheia de estilo.

Num jogo recheado de modos por onde encontrar um motivo para investir tempo, é dentro de campo onde este brilha mais e nos prende ao comando.

Kanai Ward atrai tanto o protagonista da aventura como o jogador para uma noite longa e chuvosa, onde passamos "as passas do Algarve" para ajudar os mais indefesos a terem justiça. Só temos de ter alguma tolerância a tropes de anime.

Uma tentativa falhada em repensar a ação e plataformas.