Às vezes, menos é mais. E Terra Memoria conseguiu a proeza de não tropeçar em ambições desmesuradas com uma aventura aconchegante e colorida que vai deliciar veteranos e novatos no género dos RPG por turnos.
A Ninja Theory entrega finalmente a aguardada e provocante sequela de Hellblade, com uma das experiências cinemáticas interativas mais impressionantes da geração, que nos faz questionar o que é que é real e que nos deixa a sonhar com o potencial gráfico de futuros jogos ainda nas consolas atuais.
Apesar de não conseguir corrigir alguns dos problemas presentes desde o primeiro jogo, House Flipper 2 é uma sequela forte que tanto simplifica a jogabilidade, como a torna mais interessante e recompensadora.
Um dos melhores indies do ano é uma viagem no tempo que não se fica apenas pela homenagem e consegue encontrar a sua própria identidade num género cada vez mais caracterizado por imitações.
No fundo do mar encontramos uma experiência diferente, mas que rapidamente joga todas as suas cartas e que é apenas recomendada a fãs da exploração marítima que procurem o menor desafio possível.
Infelizmente, Sand Land não consegue evitar os problemas esperados de um mundo que é, em todos os sentidos, um enorme deserto com pouco para fazer, mas com muito para repetir.
Tem título, look e muitos elementos que poderiam fazer um JRPG, mas não é um. 1000xRESIST jorra a inspirações e perde-se na sua própria identidade e tem a profundidade de um charco.
Stellar Blade é um jogo cheio de ambições e de confiança, mas demasiado agarrado às suas inspirações principais, tornando-o num jogo de altas produções pouco original.