Maestro supera as expetativas, ao certificar Bradley Cooper como um cineasta com talento nato, tal como Leonard Bernstein, aqui representado brilhantemente.

Poor Things não só é o melhor filme do festival, como o melhor do ano até ao momento, assim como o favorito pessoal da carreira de Yorgos Lanthimos.

Ferrari tem o potencial para ser uma biopic memorável, mas peca pela falta de um maior foco emocional no seu estudo de personagem guiado pelo elenco.

El Conde entrega uma sátira político-social eficaz, brutalmente sangrenta e repleta de comentários sarcásticos numa narrativa que compara a eternidade dos vampiros com a impunidade dos crimes do ditador chileno

Gran Turismo é uma das surpresas do ano!

Heart of Stone é um filme de metades distintas. A primeira hora contém um enredo intrigante, repleto com twists surpreendentes, ritmo rápido e stunts envolventes em locais reais.

Talk to Me merece o hype tremendo que tem recebido de festivais e primeiras reações no resto do mundo.

Barbie é hilariantemente meta, recheado de números musicais espetaculares e engraçados engraçados e com um ótimo equilíbrio de tom entre os momentos de comédia exagerada e o comentário social rico e estimulante.

Oppenheimer é uma verdadeira masterclass de como construir tensão e suspense intensos através de diálogo rápido e detalhado, uma produção sonora extremamente poderosa e uma banda sonora de Ludwig Göransson igualmente explosiva.

Elemental pode ser simples e previsível, mas é tão tematicamente rico e apresenta personagens tão emocionalmente relacionáveis que, no fim, encontrei-me a lutar contra as lágrimas. Uma história de amor "inter-elemento" visualmente deslumbrante misturada com uma jornada bonita de auto-descoberta.

Mission: Impossible - Dead Reckoning Part One entrega precisamente aquilo que prometeu: ação em locais reais, impressionante, frenética e implacável com níveis de energia carregados de adrenalina.

Extraction 2 é, de facto, impressionante no que toca às sequências de ação.