Um ano depois de lançar o Starter Set e a extensão Destroyer of Worlds, a Free League lança o livro que era preciso para começar a criação de um mundo de campanha digno dos fãs ávidos de role playing games e amantes de Alien no geral.
Após um 2020 que obrigou todo o mundo a ficar por casa, tinha a esperança que isso trouxesse muita diversidade de álbuns de qualidade. A minha intuição estava correcta, de facto!
MXGP 20 não tinha surpreendido, despenalizado apenas pelo facto de a Playstation 5 ter sido lançada umas semanas antes. Este ano não há desculpas, mas MXGP continua aquém das expectativas.
15 anos depois, Diamond e Pearl recebem os respetivos remakes para a Nintendo Switch. Remakes esses que merecem ser aproveitados apenas pelo papel de introdutório das mecânicas originais da saga aos fãs mais novos.
O trabalho mais recente de Tony McNamara tornou-se, com a temporada de estreia, numa referência dentro do humor negro em contexto histórico/clássico. A segunda veio refinar o impacto que esta série pode ter a longo prazo.
Just Dance está de volta. Mas apesar de trazer novas músicas lançadas ao longo deste ano, continua a falhar nas mecânicas de deteção dos movimentos de dança.
A fórmula arcade desta nova aposta da Ubisoft tem tanto de acessível como de realista e funciona lindamente, proporcionando momentos de diversão sem exigir muito de quem está a jogar.
Depois do sucesso apocalíptico dos dois jogos da franquia Left 4 Dead, a Turtle Rock Studios volta a lançar um capítulo dentro do género thriller/horror com zombies. E está com muito bom aspeto.