Com o final do ano a aproximar-se, Metaphor: ReFantazio entra facilmente na corrida para ser um dos melhores jogos do ano, garantindo, sem esforço, o título de um dos melhores RPGs dos últimos tempos.
A estreia oficial de Zelda ao comando da sua própria franquia é uma delícia de jogar e de descobrir, com uma jogabilidade criativa, desafiante e extremamente acessível, tornando The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom uma fantástica nova porta de entrada para a lendária saga.
Sem meias medidas, este é um RPG clássico, dungeon crawler na sua natureza, que irá fazer as delícias dos fãs e assustar todos os restantes jogadores sem paciência.
Mouthwashing comprova que não é necessário apostar em criaturas e monstruosidades mitológicas para criar terror e tensão, bastando centrar-se naquilo que é mais assustador: a nossa inabilidade em aceitar os nossos erros.
Boas ideias e ambição não justificam os problemas graves de desempenho e jogabilidade que condicionam este novo jogo de terror.
Acho que é necessário falar...
Uma mistura interessante entre roguelike, sobrevivência e uma pitada de estratégia por turnos que começa forte, mas torna-se progressivamente menos memorável.
A Konami volta a surpreender com uma excelente coleção dedicada à série Castlevania, ressuscitando os antigos clássicos da DS naquela que poderá ser a sua versão definitiva.