Em EA Sports WRC, os astros alinharam-se e a Codemasters teve finalmente a oportunidade de produzir um jogo oficial do Mundial de Rali. O resultado é um simulador acessível e divertido, mas ainda com espaço para muitas melhorias.

Primeira dança no octágono mais famoso do mundo foi um tango satisfatório.

Apesar dos seus picos de intensidade, Trepang2 é mais previsível e menos focado do que deveria ser.

Regressar ao mundo gelado do Québec e reencontrar o detetive privado Carl Faubert foi como reencontrar uma memória há muito perdida.

Com um jogo que parece ter sido forçado a ser algo que nunca foi conceptualizado para ser, a Upstream Arcade demonstra o quão difícil é criar um bom roguelike.

Alan Wake 2 é uma conquista a todos os níveis.

Na corte do Rei Artur, os roguelikes apresentam-se com poucas novidades e motivos para investirmos várias horas ao seu loop de jogabilidade.

A Geometric Interactive traz-nos um dos melhores títulos do ano ao conseguir equilibrar um excelente conceito com puzzles acessíveis e um level design invejável.

Um jogo envolvente e imersivo que se esqueceu que tem jogadores que gostam de jogar offline.

De volta ao 2D de plataformas, Sonic Superstars pode não ser a vitória que muitos esperavam, mas consegue ser uma agradável e sólida surpresa, cheia de incentivos para ser jogado e repetido.

Mais confinado e familiar a jogadores de outras eras da saga, Assassin’s Creed Mirage nem sempre acerta no nível de polimento e satisfação prometido. Mas uma vez em piloto automático, as resoluções das suas missões acabam por ser divertidas.

Eternights consegue pensar com as duas cabeças, mas quando decide ser sério, é enternecedor e com momentos bonitos entre as personagens