Aprovado o projeto e a abertura de concurso para a construção da nova Unidade de Saúde de Torres Novas

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A Unidade de Saúde Familiar Cardilium ficará localizada junto ao Hospital Rainha Santa Isabel.

Em 2020, os torrejanos viram a requalificação do Centro de Saúde de Torres Novas, onde se localiza, atualmente, a única Unidade de Saúde da cidade – a Unidade de Saúde Familiar do Almonda. Apesar do projeto, que demorou cerca de um ano, já há muito que se falava da construção de uma segunda USF.

Hoje, em reunião camarária, foi aprovado o projeto e a abertura de concurso para a empreitada Construção da Unidade de Saúde Familiar Cardilium – Torres Novas, que localizar-se-á na avenida Xanana Gusmão, junto ao Hospital Rainha Santa Isabel. O projeto já tinha sido previamente referido no Orçamento Municipal do munícipio para 2023, sendo considerado um dos pilares do mesmo, na área da saúde.

A nova Unidade de Saúde pretende chegar a 14 mil utentes e o projeto revela “uma planta de configuração retangular em ‘L’ relativamente modular, essencialmente de um piso, articulado com uma zona de estacionamento automóvel adjacente por onde se fará o acesso ao edifício, com capacidade de 67 lugares“, onde se incluem três lugares afetos a pessoas com mobilidade condicionada, dois exclusivamente para ambulâncias, e ainda um lugar reservado a carga e descarga de pacientes.

Como explicado em comunicado oficial da Câmara Municipal, para o interior do edifício estão projetadas duas alas: uma ala dupla de gabinetes de observação e consulta, e outra que será “perpendicular à anterior, constituída por uma ala simples de um corredor que dará acesso a gabinetes e salas de tratamento“. Um segundo corredor de acesso restrito aos funcionários e agentes de saúde “integrará todos os compartimentos e células de apoio, bem como instalações sociais destinadas aos funcionários“.

No futuro, pondera-se a a ampliação do edifício, com construção de mais uma ala de um piso, conforme a necessidade, o que levou à reformulação da proposta inicial, com vista a evitar, posteriormente, “qualquer demolição ou adaptação de vulto ao edifício agora proposto e sem pôr em causa o seu funcionamento durante o período em que essa construção decorra“.

O orçamento da empreitada totaliza 2.113.036,90€ + IVA à taxa legal em vigor, que serão parcialmente financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência. O prazo de execução da obra proposto são 550 dias.

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