Um soulslike que serve a fórmula à risca no que toca ao level design e ao sistema de combate, mas que consegue introduzir alguns elementos mecânicos que revitalizam a sua jogabilidade e o elevam ao patamar de “boa aposta” para todos os fãs do género.
Assassin’s Creed Shadows é um excelente novo capítulo da popular saga da Ubisoft, com mil e uma razões para mergulharmos e nos deixarmos apaixonar. Mas a forma como a Ubisoft entrega os seus jogos, e a falta de cuidado no suporte, podem transformar-se numa barreira que dita rapidamente o fim da aventura.
A Naughty Dog não quis repetir o lançamento desastroso de The Last of Us Part I no PC, trazendo a sua sequela bem mais otimizada, apesar de uma longa espera.
South of Midnight sente-se como uma pérola perdida de outra geração, com um fantástico foco numa narrativa comovente e ressonante, acompanhada por um registo visual único e cheio de charme.
Não há tempo para parar neste roguelike inspirado por animes ultra-violentos, num mundo de streaming e multi-milionários, onde visualizações são o futuro e as nossas vidas só fazem sentido enquanto o público estiver a torcer por nós.
Uma análise sentida pelo stress do quotidiano e das dúvidas pessoais, numa narrativa com ramificações que não atinge a inventividade de The Stanley Parable e The Beginner’s Guide.
Split Fiction não é apenas um excelente jogo cooperativo, mas uma experiência memorável que desafia as convenções do género e que eleva a fasquia para futuros títulos do mesmo estilo e não só.
Monster Hunter Wilds representa uma evolução tímida, mas lógica, da saga, servindo como um excelente ponto de entrada para novos jogadores graças a uma campanha robusta, acessível e relativamente curta. No entanto, corre o risco de ser “o suficiente” para muitos, tornando-se também uma barreira à sua verdadeira forma no pós-jogo.
Like a Dragon já nos habituou a spin-offs fora da caixa — afinal, nem a série cabe em caixa alguma!, depois de um apocalipse zombie, duas aventuras feudais e sei lá que mais, piratas nem estavam na lista. Se estou surpreendido? Nem por isso... A pergunta que ecoa é: "porquê?" Mas imediatamente seguida da resposta óbvia: "e porque não? "
O amor é uma maldição neste novo jogo de ação e aventura que se assume como uma homenagem aos títulos de horror enquanto procura uma nova identidade mais narrativa e provocante.
A Aspyr finaliza a viagem ao passado com os três últimos capítulos da saga clássica de Lara Croft, agora com um novo estilo visual e melhorias que procuram fazer o impossível: tornar Angel of Darkness numa experiência livre de bugs.