Uma mistura interessante entre roguelike, sobrevivência e uma pitada de estratégia por turnos que começa forte, mas torna-se progressivamente menos memorável.
A Konami volta a surpreender com uma excelente coleção dedicada à série Castlevania, ressuscitando os antigos clássicos da DS naquela que poderá ser a sua versão definitiva.
A nostalgia é só o ponto de partida para um jogo distintamente único das suas inspirações, mas com espaço para melhorias se quiser mesmo ser um excelente arcade racer.
God of War Ragnarök para PC é, definitivamente, uma versão melhorada do aclamado jogo, mas o excelente trabalho da Santa Monica Studio na versão original torna difícil perceber o que é que realmente melhora. E isso é fantástico.
A fórmula roguelike, aliada ao combate contra hordas progressivamente mais extensas, continua a mostrar a sua força e o lançamento 1.0 de Halls of Torment é mais um exemplo da sua genialidade e simplicidade.
A aglutinação que origina do título de Evotinction, o novo projeto da Spikewave Games - apoiado pelo programa China Hero Project - é mais simbólica do que aparenta ser.
A sua arte pode ser adorável e a sua narrativa conter vários momentos emocionantes e até mais humorísticos, mas a jogabilidade de Crypt Custodian é o verdadeiro destaque e é aqui que se esconde um metroidvania mais desafiante do que aparenta ser.