R-Type Delta HD Boosted é um excelente e muito desafiante shoot’em up espacial que peca pela sua reedição desprovida de extras e melhorias significativas, tornando-se essencial apenas para os fãs.
A ressurreição da série S.T.A.L.K.E.R. é forte e uma demonstração da fé que a GSC Game World sempre depositou no universo criado pelos irmãos Grygorovych. Na estreia na PlayStation 5, Heart of Chornobyl assume-se como um jogo de ação e sobrevivência único.
Hyrule Warriors: Age of Imprisonment a dá-nos um olhar mais emocional sobre o passado de Hyrule sem perder o que torna esta sub-série tão especial: a ação em larga escala, a jogabilidade e simplificada e acessível, e um mundo por reconquistar com várias missões individuais.
A Square-Enix termina a trilogia Erdrick ao revisitar os primeiros Dragon Quest, adicionando novos momentos narrativos, maior acessibilidade, opções de dificuldade e um melhor equilíbrio entre o design clássico e um certo modernismo sem perder a jogabilidade clássica da série.
Syberia Remastered trabalha os cenários e direção de arte do clássico, nem sempre com resultados satisfatórios, mas é incapaz de acertar numa jogabilidade acessível e natural ao comando, criando assim uma experiência mais exasperante do que envolvente.
Dispatch é um jogo de animação e escolhas elevado por uma fantástica história com super-heróis, onde a amizade, redenção e emoções são os maiores superpoderes.
Apesar das suas boas ideias e de um leque de sistemas que procuram dar maior profundidade à jogabilidade, Bounty Star não convence através do seu combate e direção estática.
Tormented Souls II traz algumas novidades de peso que melhoram significativamente a jogabilidade da série, mas a sua falta de inovação e dependência na nostalgia retiram-lhe a surpresa e encanto que teria há cinco anos.
Digimon Story: Time Stranger estabelece um novo padrão para a série ao combinar uma narrativa cativante, criaturas carismáticas e um combate viciante, consolidando-se como um dos melhores RPG de Digimon dos últimos tempos.