Túnel da linha Circular do Metro de Lisboa já liga Santos ao Rato

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A linha Circular deverá começar a funcionar até junho de 2025.

A ligação entre a futura estação Santos e o novo túnel Rato/Santos tornou-se uma realidade desde 13 de março, dia em que se avançou com a demolição do tímpano que separava a nova estação Santos desse novo túnel. As estações Rato, Estrela e Santos já se encontram ligadas.

Diz o Metro de Lisboa que os trabalhos da futura estação Santos decorrem a bom ritmo e que a escavação da nave central da estação, que fica localizada no espaço do Quartel do Regimento de Sapadores Bombeiros, encontra-se na reta final de concretização.

A futura estação de Santos ficará localizada a Poente do quarteirão definido pela Av. D. Carlos I, Rua das Francesinhas, Rua dos Industriais e Travessa do Pasteleiro. Todos os níveis da estação (desde o cais até à superfície) são servidos por escadas mecânicas. Terá acessos na Travessa do Pasteleiro e na Avenida D. Carlos I (no gaveto com o Largo da Esperança). O acesso principal ficará no Largo da Esperança, integrando o elevador dos bombeiros. Existirá também um acesso ao Bairro da Madragoa por elevador.

Já no que diz respeito à estação Estrela, um ano após o fim das escavações associadas à sua construção, os trabalhos de construção prosseguem dentro dos prazos previstos. A estação terá acesso no antigo edifício da Farmácia do Hospital Militar da Estrela.

Prevista inaugurar no primeiro semestre de 2025, a linha Circular vai ligar a estação Rato ao Cais do Sodré, numa extensão de mais dois quilómetros de rede e duas novas estações (Estrela e Santos), unindo as atuais linhas Amarela e Verde num novo anel circular no centro de Lisboa.

A execução do prolongamento das linhas Amarela e Verde está dividida em quatro lotes. O Lote 1 envolve a execução dos toscos entre o término da estação Rato e a estação Santos; o Lote 2 engloba a execução dos toscos entre a estação de Santos e a estação do Cais do Sodré; o Lote 3 visa a construção de dois novos viadutos e ampliação da estação do Campo Grande e o Lote 4 envolve a construção dos acabamentos e sistemas para a futura linha Circular.

Esta linha circular permite densificar a oferta de metropolitano na cidade de Lisboa e ao mesmo tempo reduzir os tempos de deslocação dentro da cidade. Através da Linha circular liga-se o transporte ferroviário de Cascais e fluvial do Tejo ao eixo central e ao transporte ferroviário urbano de Sintra, Azambuja, Setúbal e regional em Entrecampos, sem necessidade de qualquer transbordo.

Foto: Metropolitano de Lisboa

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