Margem sul do Tejo vai ganhar uma nova cidade

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Algures entre o Monte da Caparica e o Porto Brandão.

nova cidade

Em março do ano passado, foi assinado um Memorando de Entendimento entre várias empresas que pretendiam desenvolver um novo conceito de Innovation District para a região de Almada, algo que passava pelo desenvolvimento de diversos equipamentos que promovam e potenciem processos de inovação, de investigação e estabelecimento de negócios complementado com meios residenciais, turísticos e de lazer.

Agora, um ano depois, eis que temos novos detalhes sobre este Innovation District. Essencialmente, tratar-se-á de um nova cidade na margem sul do Tejo, cuja localização ficará algures entre o Monte da Caparica e o Porto Brandão, no concelho de Almada. No fundo, serão 399 hectares que vão ganhar uma nova vida com habitação, comércio e serviços.

Com várias fases, este projeto pretende não só a construção de casas, mas também a instalação de empresas. Irá desenvolver-se ao longo de muitos anos, sendo que, nos primeiros 10, irão começar a ver-se os primeiros efeitos.

Na primeira fase, o Innovation District vai contar com um investimento de 800 milhões de euros (dinheiro de privados), prevendo-se criar 17 mil novos postos de trabalho só nesta fase inicial. Será uma cidade moderna, inclusiva e sustentável.

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1 Comentário

  1. Nota prévia, este comentário substituiu os dois anteriores, obrigado.
    Este empreendimento poderia ser sem dúvida um investimento interessante para a região, mas se for construída primeiro a nova travessia sobre o Tejo a ligar a Trafaria a Algés e à auto-estrada A33.
    Não podemos aumentar ainda mais o tráfego da Ponte 25 de Abril ou sobrecarregar o já lotado “comboio da Ponte” que todos pagamos, e que foi concessionado ao Grupo Barraqueiro, operador que consegui por as tarifas por Km de linha percorrido das mais caras da Europa, acho sinceramente é uma má ideia, já para não falar de quem não queira levar a sua viatura para centro de Lisboa, o utente dos transportes colectivos é taxado também no estacionamento deste operador como em outros parques existentes para o efeito.
    Como o desenvolvimento e o custo de Drones para transporte de passageiros e mercadorias para as duas margens ainda é uma utopia, logo este projecto como tantos outros que pretenda trazer para a região novos habitantes, estudantes e trabalhadores, falam em 17 mil só na fase inicial, está à partida condenado ao fracasso.
    Mais do mesmo e o Projecto para os terrenos da Lisnave, alguém se lembra dele?
    Será a campanha eleitoral para as autárquicas que já começou!?

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