Leiria tem duas hipóteses para receber a alta velocidade

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E cada solução tem as suas vantagens e desvantagens.

A IP – Infraestruturas de Portugal apresentou esta segunda, em Leiria, as duas hipóteses para que, por ali, venha a passar a linha de alta velocidade. E ora irá optar-se pela requalificação da atual estação ferroviária da linha do Oeste em Leiria-Gare ou, então, pela construção de uma nova estação na Barosa. Naturalmente, cada hipótese tem os seus prós e contras.

No caso da atual Estação, um dos aspetos positivos será o contributo para a requalificação daquela área e a proximidade à cidade. No entanto, esta solução tem um forte efeito sobre o edificado existente, além de representar um aumento no tempo das viagens e de ter condicionantes ambientais.

No caso da Barosa, trata-se de uma solução que terá um maior impacto para a região, mas implica o desenvolvimento de soluções que garantam uma conectividade eficaz à cidade, não apenas no que diz respeito à Alta Velocidade mas também à Linha do Oeste, que passaria a utilizar a mesma estação.

Na mesma apresentação, foi ainda dito que será efetuada a modernização da Linha do Oeste, entre as Caldas da Rainha e o Louriçal, com um investimento previsto de 300 milhões de euros.

Com a concretização da Alta Velocidade Lisboa-Porto, a cidade de Leiria vai ficar a apenas 40 minutos de Lisboa e 50 do Porto, registando-se uma redução de duas horas e trinta minutos na deslocação para Lisboa e duas horas e sete minutos para o Porto, de comboio.

A nova linha de alta velocidade vai garantir a ligação entre Lisboa e o Porto em apenas uma hora e 15 minutos (no serviço direto), oferecendo 60 serviços diários, estimando-se que o número de passageiros, conjugado com a Linha do Norte, se cifre em 16 milhões.

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