Só falta mesmo o anúncio oficial.
Foi durante a manhã de hoje que falámos sobre a sucessora da Nintendo Switch, e não, não falamos de qualquer rumor. A própria fabricante anunciou que a sucessora da Switch será mesmo anunciada neste ano fiscal, ou seja, será anunciada no máximo até 31 de março de 2025. No entanto, esse não é a única consola que é esperada para ver a luz do dia nos próximos meses, já que uma PlayStation 5 Pro também é altamente esperada. E é precisamente sobre esta última que surgiram novas informações.
A verdade é que a PlayStatiom 5 Pro tem sido falado regularmente há já algum tempo, com rumores que nos permitem ter uma ideia cada vez mais precisa da futura plataforma. O que podemos afirmar sem medo de errar é que a máquina fará de tudo para deixar os seus jogos os mais bonitos possíveis, e vai contar com diversas tecnologias para isso.
Por exemplo, a consola utilizará inteligência artificial para melhorar a qualidade da imagem e a fluidez do jogo. Para atender aos requisitos atuais de definição e frames por segundo, sabemos também que contará com um processo de reconstrução de imagem denominado PSSR (PlayStation Spectral Sampling Resolution). Isso equivale ao DLSS da NVIDIA ou ao FSR da AMD, técnica que consiste basicamente na geração artificial de imagens adicionais para aumentar o desempenho. Para lidar com tudo isso, a PlayStation 5 Pro vai precisar de alguma potência bruta.
As últimas informações obtidas pelo site Digital Foundry dão mais detalhes sobre o chip gráfico que irá equipar a próxima consola da Sony. Ficámos a saber que a consola vai contar com um GPU com frequência máxima de 2,35 GHz, baseado na arquitetura RDNA 3. No total, irá contar com 60 unidades de computação para uma potência bruta de 36,1 TFlops. Com base apenas nestes números, seria cerca de 3,5 vezes mais poderoso que a PS5 e os seus 10,28 TFlops. Mas isso não significa que isso se traduzirá diretamente no jogo.
Potência da PlayStation 5 Pro poderá chegar aos 36,1 TFlops
Para atingir esta frequência, a PS5 Pro terá de utilizar um modo “boost” que não pode ser ativo permanentemente. Durante os jogos, esse modo será acionado em determinados momentos-chave que exigem muitos recursos, mas nada mais. É por isso que esperamos um ganho menor em comparação com a PS5 que todos conhecem. Por fim, a plataforma deverá ser compatível com DirectX 12 Ultimate, como a Xbox Series X. Este ponto facilitará o desenvolvimento de jogos destinados a outras plataformas.
A oficialização da consola está prevista para acontecer em junho ou setembro, caso a Sony se mantenha fiel aos seus períodos privilegiados de anúncios.
