Vinhos Alabastro alcançam certificação de produção sustentável e renovam imagem

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Além disso, alguns vinhos foram distinguidos no prestigiado concurso Mundus Vini.

Já ouviram falar da família de vinhos Alabastro, da Bacalhôa? O nome é inspirado num mármore semiprecioso encontrado no Alentejo, sendo, por isso mesmo, uma homenagem a esta rocha e a sua ligação aos solos de muitas das vinhas da Bacalhôa nesta região.

Indo ao site oficial, reparamos na existência de três colheitas: Alabastro Branco 2022, Alabastro Tinto 2022 e Alabastro Reserva Tinto 2019, os três vinhos que recebemos hoje na nossa morada.

O Alabastro Branco 2022 é produzido com uvas das castas brancas emblemáticas alentejanas Roupeiro, Fernão Pires e Antão Vaz das vinhas da Quinta do Carmo. A vindima do Roupeiro e do Fernão Pires começou no último dia de agosto, estendendo-se pela primeira semana de setembro, às quais se seguiram o Antão Vaz, na segunda semana de setembro.

As castas foram vinificadas em separado, as uvas prensadas com suavidade e o mosto limpo por decantação estática. Já a fermentação ocorreu em cubas de aço inox, conduzida para a maximuzação aromática.

O resultado? Um vinho frutado e persistente na boca, com uma cor amarelo pálido, e um aroma frutado que lembra frutos exóticos e alperce. É ideal para acompanhar aperitivos, peixes, massas, saladas e, até, carnes brancas aperitivos como amendoins e amêndoas torradas.

Já o Alabastro Tinto 2022 é produzido com uvas próprias das três das mais emblemáticas castas do Alentejo – Aragonez, Alicante Bouschet e Trincadeira. Vinificadas em separado na moderna adega da Quinta do Carmo em Estremoz, são fermentadas em cubas de inox com controlo de temperatura. Após ligeira maceração pós-fermentativa, passa por um breve estágio em depósitos de cimento antes do seu engarrafamento, resultando num vinho com vincado cariz alentejano, moderno e jovem.

Com uma bonita cor granada, rico de aromas a lembrar frutos vermelhos como a framboesa, é um vinho com uma frande versatilidade à mesa, ótimo para acompanhar massas, queijos, pratos de carne ou mesmo pratos de peixes mais condimentados.

Falta referir o Alabastro Reserva Tinto 2019, cuja colheita foi produzida a partir das castas Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet. A vinha está plantada na Quinta da Terrugem, no concelho de Elvas, em plena região demarcada de Borba, e onde predominam os solos argilo-calcários e solos xistosos. Já a vinificação do vinho Alabastro Reserva é feita na já mencionada adega da Quinta do Carmo, em Estremoz.

A vindima ocorreu durante o mês de setembro e utilizou-se uma vinificação tradicional, em que as castas são vinificadas separadamente em depósitos de inox com temperatura controlada e com macerações pós-fermentativas curtas, para permitir preservar os aromas frutados. Cada casta estagiou durante 6 a 9 meses em madeira, após o qual foi feito o lote final do vinho.

No final, temos um vinho com uma cor rubi profunda e aromas de frutos vermelhos, complementados por notas de baunilha e madeira tostada que lhe dá alguma complexidade. Na boca, é encorpado e macio, com notas de frutos vermelhos e especiarias, sendo ideal para acompanhar todo o tipo de grelhados e assados.

O porquê de todo este destaque? Bom, é que os vinhos Alabastro acabam de alcançar a Certificação de Produção Sustentável. A certificação dos vinhos Alabastro resulta do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA), que reconheceu as práticas sustentáveis nas várias vertentes – social, ambiental e económica – levadas a cabo pelo produtor Aliança – Vinhos de Portugal.

E em jeito de celebração, a marca renovou a imagem dos seus rótulos, aproveitando para relançar toda a gama.

Os vinhos Alabastro surgem agora com novos rótulos, alusivos à natureza e aos protagonistas que nela habitam, nomeadamente a abelha, em destaque no rótulo do vinho Albastro Tinto Reserva, sendo esta uma aliada na polinização da videira sustentável. No rótulo do vinho Branco surje a libelinha, que significa a qualidade e respeito pelos corpos de água e ecossistemas naturais, e no rótulo do vinho Tinto, a protagonista é a joaninha, que significa a eficácia no combate aos insetos prejudiciais à videira.

E claro, as garrafas contêm um selo de produção sustentável, que comprova as boas práticas, nomeadamente na poupança de recursos, promoção da biodiversidade e utilização de energias renováveis, ou iniciativas que envolvem toda a comunidade na adoção de comportamentos sustentáveis.

Vinhos Alabastro são galardoados no concurso Mundus Vini

Como se o reconhecimento de certificação de produção sustentável não fosse suficiente, há mais razões para sorrir, pois a gama ganhou prémios internacionais. Neste caso, falamos do concurso Mundus Vini, reconhecido como um dos mais prestigiados a nível mundial, que avaliou, ao longo de seis dias, 7.430 vinhos provenientes de 45 países, sendo submetidos à apreciação de 250 especialistas.

Na 34ª deste concurso internacional, o vinho Alabastro Reserva Tinto 2019 foi distinguido com medalha de ouro na edição de primavera de 2024 do Mundus Vini – The Grand International Wine Award, enquanto que o vinho ao Alabastro Branco 2022 alcançou medalha de prata.

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