EA Sports F1 25 eleva a fasquia para se tornar provavelmente num dos melhores capítulos do jogo até à data, conseguindo finalmente equilibrar o espírito da Formula 1 com o mediatismo que a envolve.
Revenge of the Savage Planet chega com novas mecânicas cooperativas e uma perspetiva diferente, mas repete a fórmula do original sem grande inovação, tornando-se rapidamente repetitivo.
Teenage Mutant Ninja Turtles: Splintered Fate é uma nova aventura para as Tartarugas e a sua incursão pelo mundo dos roguelikes é quase sempre positiva, ainda que pouco memorável.
Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG por turnos que alia combate desafiante, direção artística de excelência e uma história densa e emotiva num mundo onde luz e sombra se cruzam constantemente, literal e metaforicamente.
Post Trauma é um jogo de terror que prometia homenagear os clássicos do survival horror, mas que se revela uma desilusão pela narrativa incoerente, falta de carisma e falhas técnicas.
Mandragora: Whispers of the Witch Tree mistura RPG, soulslike e metroidvania numa aventura 2D com boas ideias, mas sem coesão entre sistemas e identidade visual marcante.
O fantoche que sonhava em ser um menino real deu origem a um dos soulslikes mais marcantes do género, que ainda goza, dois anos depois do seu lançamento, de uma popularidade invejável
Atualizações são sempre bem-vindas, mas o mais recente lançamento de Days Gone Remastered para a PlayStation 5 parece mais uma recompilação do jogo do que uma nova experiência digna da nossa atenção.
Haste difere dentro do formato roguelike e irá certamente encontrar os seus fãs, mas torna-se repetitivo nos momentos em que devia crescer e evoluir mecanicamente.
Um soulslike que serve a fórmula à risca no que toca ao level design e ao sistema de combate, mas que consegue introduzir alguns elementos mecânicos que revitalizam a sua jogabilidade e o elevam ao patamar de “boa aposta” para todos os fãs do género.