Warhammer 40,000: Space Marine 2 está sempre preparado para nos entregar momentos de ação, atrás de ação, numa campanha linear, curta e explosiva. E...

Star Wars Outlaws oferece uma das melhores concretizações digitais da galáxia de Star Wars. É imersivo, é belo e divertido de se jogar. Só lhe fica a faltar uma história mais focada, emocionante e bem-apresentada, com todos os bons ingredientes que oferece.

Se havia o mínimo de dúvidas, Astro Bot é a resposta: A PlayStation tem finalmente um jogo de plataformas exclusivo, capaz de rivalizar o charme e a magia dos jogos de Super Mario da Nintendo.

Bleak Faith: Forsaken dá a impressão que foi inspirado, não num “Dark Souls”, mas meramente numa possível sinopse.

O clássico da PlayStation está de regresso com um ligeiro lifting, novos modos, extras e com zero vontade de fazer novos amigos.

Mais um clássico que escapa às garras do tempo, desta vez, num remake visual e mecanicamente empolgantes que revitaliza aquele que podia ter sido um jogo esquecido na história dos videojogos.

Algumas ideias interessantes procuram revitalizar um estilo mais cinematográfico e grandioso num metroidvania que tropeça naquilo que importa: a jogabilidade.

Concord não é um mau jogo, mas infelizmente é mais desinteressante do que merece, com as fundações de um free-to-play básico (apesar de ter um custo) e com poucos incentivos para nos manter investidos.

Uma aventura descontraída ao longo de um verão quente, onde a pintura e as relações pessoais se juntam num curioso jogo independente.

Uma viagem no tempo até aos tempos áureos da dupla Sam e Max, e à vida da Telltale Games antes da série The Walking Dead

Apesar das suas boas ideias, a execução peca em encontrar um equilíbrio entre a exploração, o combate e as mecânicas de sobrevivência.

Um mundo interessante envolvo num conjunto de mecânicas que dão vida a um dos roguelikes mais divertido e mecanicamente exigentes do ano.