E porque não Tancos como solução a um novo aeroporto?

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Um Aeroporto do Tejo não seria nada mal pensado.

Há demasiado tempo que se tem a discussão sobre o suposto novo Aeroporto de Lisboa. Já se falou numa ampliação do atual, na construção de um novo em Alcochete ou no Montijo, mas a verdade é que, até hoje, nada ficou decidido. É um tema que dá pano para mangas, mas à medida que o tempo vai passando, as soluções nunca surgem, e daí é natural que, depois, acabem por acontecer alguns desastres no Aeroporto de Lisboa.

Há dias, o ex-ministro do Equipamento, João Cravinho, considerou que um aeroporto na margem sul seria “um erro abissal”, ao passo que o Conselho Económico e Social, Francisco Assis, veria com bons olhos um “aeroporto a norte de Lisboa”. Não se sabe ao certo o que será decidido pelo Governo, mas a verdade é que há também quem veja com bons olhos um aeroporto… em Tancos.

Esta segunda-feira, a presidente da Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB), Ana Palmeira de Oliveira, indicou Tancos, no distrito de Santarém, como uma das soluções para resolver o problema da nova estrutura aeroportuária de Portugal.

“Se olharmos em redor, encontramos duas soluções para este problema: uma pronta em Beja, com um aeroporto internacional construído e operacional; a outra em Tancos, a “um passo” de estar pronta”, afirmou a responsável por escrito à agência Lusa.

“Com posicionamentos bastante estratégicos e capazes de dar resposta a um desenvolvimento mais coeso, estas soluções não substituem um aeroporto à medida do que Lisboa precisa e merece, mas reforçam a resposta urgente e tão necessária”, sustentou. Ana Palmeira de Oliveira salientou que as duas soluções apontadas “são de continuidade e não meras estratégias corretivas e temporárias”.

Entretanto, os arquitetos do Atelier Modo, com sede no Sardoal, imaginaram como seria um “Aeroporto do Tejo”, cuja imagem podem ver no início deste artigo.

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