Iogurtes Mimosa sem lactose têm nova imagem e redução de açúcares nas variedades meio-gordo

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A Mimosa acaba de renovar a sua gama de iogurtes sem lactose, não só com uma nova imagem, mas também com uma nova receita, a pensar no bem-estar digestivo de todos.

Iogurtes Mimosa sem lactose

Para aqueles que são intolerantes à lactose, esta gama permite que essas pessoas possam continuar a beneficiar da riqueza nutricional dos lácteos com todo o bem estar digestivo, seja ao pequeno almoço e lanche, seja nas diferentes utilizações culinárias.

Além disso, este tipo de produtos é cada vez mais uma escolha por parte dos consumidores, mesmo aqueles que não são intolerantes à lactose. É um estilo de vida.

Mas vamos às novidades. No caso dos iogurtes líquidos e de colher, com baixo teor de gordura, subtraiu-se açúcar à receita, para um melhor perfil nutricional e menos doçura. Já os iogurtes magros, sem gordura e sem adição de açúcares, são agora adoçados apenas com stevia, um adoçante que não acrescenta calorias, extraído das folhas da planta Stevia rebaudiana Bertoni.

Além da presença das culturas vivas do iogurte, os iogurtes Mimosa Sem Lactose são fonte natural de cálcio, que contribui para o funcionamento das enzimas digestivas e fonte natural de cloreto, um mineral que contribui para a digestão através da produção de ácido clorídrico no estômago, para o bem-estar digestivo.

A gama sem lactose da marca integra leites simples, leites especiais, leite com chocolate, leites fermentados, iogurtes, queijos e natas. Em todas estas soluções, a lactose é previamente desdobrada nos seus componentes mais simples, glicose e galactose, para evitar os sintomas da intolerância à lactose, provocados pela lactose mal digerida.

Recorde-se que o leite e os lácteos (“sem lactose” não significa “sem lácteos”) devem ser consumidos diariamente como parte de uma alimentação saudável, sendo fonte de nutrientes essenciais como proteínas de alto valor biológico, cálcio, potássio, fósforo, iodo, vitaminas A, B2, B12 e niacina. A exclusão destes alimentos pode ter um efeito negativo no aporte nutricional, sobretudo em fases de crescimento como a infância e adolescência, em que as necessidades nutricionais são elevadas.

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