O set Clone of the Kingdom emula o aspeto da edição especial de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom chegou finalmente à Nintendo Switch esta semana e, com ele, uma nova edição de especial da Nintendo Switch OLED decorada com elementos do jogo, mas que não inclui o jogo.
E uma vez que os maiores fãs de The Legend of Zelda já devem ter uma Nintendo Switch e não estão a fim de comprar uma nova consola só pelo seu aspeto, a popular marca Dbrand chegou-se à frente com um set de skins decorativas inspiradas nessa edição, chamada Clone of the Kingdom, que podem ser aplicadas não só na Nintendo Switch OLED, como na Nintendo Switch normal. E por razões que não vamos aqui mencionar, há também um set de skins para a Steam Deck, estranhamente inspirado na edição especial do jogo do Pro Controller.
Claro que este set não é oficial nem certificado pela Nintendo e, por isso, não é uma réplica 1:1 do original, substituído a iconografia do novo jogo por símbolos e mensagens mais brincalhões, como o olho dos Illuminati em vez do Triforce e, talvez mais arriscado, uma série de runas na doca que compõem a mensagem “Os vossos advogados que se f****”, e outra onde se lê “Isto financia a nossa defesa legal”.
O canal ShortCircuit, do grupo do popular Youtuber LinusTechTips, faz uma excelente comparação entre o novo set e a edição original, onde para um olho menos atento poderá realmente enganar, razões suficientes para a Nintendo, de facto, iniciar algum tipo de processo.
A Dbrand já é conhecida por stunts e episódios semelhantes, sendo um dos mais memoráveis a remoção da sua loja das “Darkplates” para a PlayStation 5, antes da marca vender tampas com cores alternativas, de forma oficial. Algo que obrigou a Dbrand a repensar o design das tampas para continuar a vendê-las.
Enquanto for possível, os internautas podem comprar as skins Clone of the Kingdom, com duas variantes, cada uma para as diferentes consolas da Nintendo Switch, por 49,95 dólares. A Dbrand envia também para Portugal, mas fica a nota que poderão ter que pagar taxas alfandegárias.
