Chefs on Fire leva os melhores chefs nacionais a Almada

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Num fim-de-semana prolongado, o rio Tejo encarrega-se de montar o cenário.

Dias 15, 16 e 17 de julho, Almada recebe o primeiro Chefs on Fire Pop Up, – um spin off daquele que foi considerado acontecimento do ano em 2021. Trata-se de uma edição exclusiva a acontecer no Jardim do Rio, afigurando-se como o cenário perfeito para a versão imperdível de restaurante ao ar livre que leva os melhores chefes nacionais a confecionarem um menu com fogo em estruturas memoráveis, ao som de grandes nomes da música portuguesa.

A juntar à renovada edição Chefs on Fire 2022 a cozinhar muitas novidades em Cascais, o festival desdobra-se num novo formato, pensado para encaixar em todos os locais deslumbrantes ou improváveis do país, a começar pelo Jardim do Rio, em Almada. De olhos postos na vista inesquecível sobre o rio Tejo, menus inéditos de almoço ou o jantar preparados por grandes chefs em ascensão ao som de música nacional, num formato exclusivo a apenas 300 pessoas por refeição.

Num fim-de-semana prolongado, o rio Tejo encarrega-se de montar o cenário, mas é a seleção totalmente nacional de seis Chefs e seis bandas que compõem o Pop Up: A 15 de julho, juntam-se os chefs Manuel Liebaut e Ronald Sim, ambos do restaurante Fogo, ao som de Budda Power Blues (ao almoço) e Filipe Karlsson (ao jantar). No sábado, dia 16 de julho, os menus ficam a cargo dos chefs Marlene Vieira (Marlene) e André Cruz (Feitoria), acompanhados pelos Cassete Pirata (ao almoço) e Frankie Chavez (ao jantar) – a marcar a música. Po fim, a 17 de julho, os menus ficam a cargo dos chefs Shay Ola (Queimado) e Anaís Almeida (Kittchenette), acompanhados, ao almoço, por Tiago Nacarato, e ao jantar por Benjamim, a fechar um fim-de-semana inesquecível.

A harmonizar as refeições dos chefs, estarão as cervejas SuperBock Selecção 1927 e vinhos Trinca Bolotas.

Este spin off conta com dois turnos à escolha: das 12h às 17h (almoço) e das 18h às 23h (jantar). Os bilhetes para o almoço têm o mesmo valor que os bilhetes para o jantar, cada um com o custo de 30€, e já estão à venda no site oficial e nas plataformas habituais. Cada bilhete (almoço ou jantar) inclui quatro doses de comida – uma de carne, uma de peixe, uma veggie e uma sobremesa, bem como um concerto para uma refeição completa de atividades dentro do recinto. As bebidas são pagas à parte.

Foto: CM Almada

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1 Comentário

  1. A CMA, que está mandatada para gerir o espaço público em nome dos seus munícipes, deu a devida autorização, carimbos, cobrou as taxas, etc. Mas avisar o população que lhes paga o salário já não é preocupação dos serviços públicos. Por isso, pode-se descer a rua do Olho de Boi, chegar lá abaixo, para saber que o acesso está cortado e dois polícias a indicar que tem de se voltar para trás, desta vez subindo a dita rua que é conhecida pela sua inclinação. Depois de cumpridas as formalidades burrocráticas não passa sequer pela cabeça de nenhum funcionário PÚBLICO da CMA, que devia ser colocado uma placa cá em cima a avisar o PÚBLICO que a rua estava fechada. ?

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