A fórmula roguelike, aliada ao combate contra hordas progressivamente mais extensas, continua a mostrar a sua força e o lançamento 1.0 de Halls of Torment é mais um exemplo da sua genialidade e simplicidade.

A aglutinação que origina do título de Evotinction, o novo projeto da Spikewave Games - apoiado pelo programa China Hero Project - é mais simbólica do que aparenta ser.

Numa escola assombrada, ninguém consegue ouvir os nossos suspiros de puro aborrecimento.

A sua arte pode ser adorável e a sua narrativa conter vários momentos emocionantes e até mais humorísticos, mas a jogabilidade de Crypt Custodian é o verdadeiro destaque e é aqui que se esconde um metroidvania mais desafiante do que aparenta ser.

Um jogo de ação e aventura com boas ideias, mau humor e uma ambição que tornam a experiência muito mais recompensadora do que seria de esperar.

Um jogo de plataformas demasiado repetitivo para dar vida ao mundo e personagens coloridas que mereciam ter sido o destaque.

O clássico da PlayStation está de regresso com um ligeiro lifting, novos modos, extras e com zero vontade de fazer novos amigos.

Mais um clássico que escapa às garras do tempo, desta vez, num remake visual e mecanicamente empolgantes que revitaliza aquele que podia ter sido um jogo esquecido na história dos videojogos.

Algumas ideias interessantes procuram revitalizar um estilo mais cinematográfico e grandioso num metroidvania que tropeça naquilo que importa: a jogabilidade.

Uma aventura descontraída ao longo de um verão quente, onde a pintura e as relações pessoais se juntam num curioso jogo independente.

Uma viagem no tempo até aos tempos áureos da dupla Sam e Max, e à vida da Telltale Games antes da série The Walking Dead

Apesar das suas boas ideias, a execução peca em encontrar um equilíbrio entre a exploração, o combate e as mecânicas de sobrevivência.