Um jogo envolvente e imersivo que se esqueceu que tem jogadores que gostam de jogar offline.

Depois de Mortal Kombat 11 ter subido a parada para uma das sagas de luta arcade mais acarinhadas da história, eis que Mortal Kombat 1 carrega no reset sem descer de qualidade.

Um mês com muita música artística e alguns álbuns que sabem a verão, apesar do outono já ter chegado.

Num rebranding massivo e algo chocante, Football Clubs 24 foi uma edição da franquia que levou à letra o nome do jogo, redesenhando o Pro Clubs de vez, profissionalizando-o.

Há muito por onde melhorar. A começar pelo preço.

Junho foi um mês rico em música e feliz para mim, sendo o mês no qual escrevi sobre mais álbuns para a minha seleção, e há aqui opção de escolha. Uma coisa é certa: vai enriquecer o vosso verão, musicalmente.

Num jogo recheado de modos por onde encontrar um motivo para investir tempo, é dentro de campo onde este brilha mais e nos prende ao comando.

O pináculo dos desportos motorizados sobre duas rodas está de regresso às consolas sem grandes novidades estonteantes, mas com aperfeiçoamentos que continuam a fazer deste um dos jogos mais realistas (a nível técnico) dentro do género.

Maio foi o mês mais curto do ano no que toca a álbuns, mas trouxe alguns regressos interessantes.

O "eterno" problema dos acessos.

A adaptação da lendária saga de luta para as consolas de nova geração foi bem sucedida, trazendo um novo fôlego a Street Fighter.

A franquia deu o salto que precisava, apresentando-se com o jogo mais completo e diverso até à data.