Num ano em que celebra o 10º aniversário, Pizzaria Luzzo aposta numa nova ementa

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O menu é 70% novo, mas as opções mais pedidas pelos clientes continuam disponíveis.

Desde 2014, as Pizzarias Luzzo têm sido um símbolo de excelência, combinando o melhor da gastronomia italiana com a tradição gastronómica portuguesa. Com 25 localizações espalhadas pelo país, a Luzzo está agora a celebrar o seu 10º aniversário em Portugal com uma nova ementa, onde surgem imensas novidades. E o Echo Boomer, claro, foi conhecer algumas dessas novidades no início do mês.

A ementa ficou disponível ontem, dia 17 de junho, e tem muitas opções novas para descobrir. Aliás, são tantas as novidades – 70% do menu é novo – que, provavelmente, vão precisar de várias visitas a uma Luzzo para descobrir tudo o que há de novo. Além disso, o layout e o conceito de utilização do menu foram redesenhados para melhorar a experiência do cliente, tornando-a mais intuitiva e agradável.

O responsável por tudo isto é o chef executivo Carlos Mateus que, juntamente com o chef italiano Duillio Girotto, redefiniu as bases das suas pizzas – agora são apenas utilizadas farinhas italianas premium, ricas em fibras e fermentadas lentamente com massa mãe.

Mas para começar, chegou à mesa o Couvert, composto por Focaccia, grissinis, azeitonas marinadas e manteiga trufada. Ao mesmo tempo pudemos experimentar três Bruschettas: a N’duja (leva burrata e um fio de azeite e sal, juntamente com o picante N’duja, um produto típico de Calabria que é feito com gordura de porco, ervas, especiarias e peperoncino, uma malagueta vermelha italiana, e que se traduz, no fundo, num enchido barrável), que não é nenhuma “aventura” de picante; a Al’Funghi (creme de cogumelos Portobello, cebola caramelizada, rúcula, ricotta e azeite trufado), numa opção muito interessante, nem que seja pelo facto de se aproveitar algum do desperdício do cogumelo Portobello para cremes, e uma Bruschetta para esta altura das festas – daquelas sazonais, portanto – com molho de pimento assado, pimento assado, peperonni e um molho salsinha (um género de um aproveitamento de um aromático, como um manjericão, que misturam com salsa e que tentam equilibrar). Todas ótimas, embora a nossa preferência tenha ido para a N’duja, uma vez que o picante sobressaía.

Já as Insalate foram praticamente todas renovadas, com novas opções como a Salada de Bresaola, a de Salmão fumado e a de Camarão. Foi precisamente a Breasola que experimentámos. “Todas as outras saladas são uma base semelhante, ou seja, têm uma base de alface iceberg. Mas aqui tentámos fazer uma brincadeira, um bocadinho ao contrário, utilizando a berinjela assada, a beterraba e temperando bem com vinagrete, mostarda e dijon, e guarnecendo depois com a Bresaola – carne magra curada, típica do norte da Itália, derivada da carne bovina – e temperado com um molho salsinha, parmesão e flor de sal”, contou-nos o chef Carlos Mateus.

Uma das opções mais interessantes na nova carta são os Pannuzzo, numa reinterpretação dos Pannozi italianos – “uma categoria muito distinta em Napóles“, confessou o chef Carlos Mateus. Neste caso em particular, tentaram fazer uma literacia com a Luzzo, porque os originais Pannozi têm uma massa dedicada, enquanto que, na Luzzo, usam uma massa napolitana. Os Pannuzzo são tanto uma refeição indoor, como uma coisa “para ir andando”, como referiu o chef Carlos Mateus, até porque parecem sanduíches.

Provámos dois ótimos Pannuzzo: Mortadella e Burrata (mortadela de pistacho, burrata, rúcula e molho salsinha) e Funghi (cogumelos Portobello, ricotta, rúcula e azeite trufado). De facto, são mesmo daquelas opções que podemos pedir para receber no local de trabalho ou em casa, ou mesmo pegar para takeaway… e seguir viagem.

Não podia faltar a incontornável Lasagna Bolognese ao estilo Luzzo, com vitela picada. “A lasanha foi o pedido mais uníssono que eu ouvi durante todas as minhas visitas. Aqui a questão era tentar criar uma receita que se conseguisse fazer em loja, que fosse facilmente replicável e que fosse de acordo com as regras que os italianos têm para a lasanha. Tinha que ser massa verde, ter entre 5-7 camadas, ter uma bolonhesa com 60% de carne de novilho, 30% de carne de porco”, contou-nos o chef, que confessou que, por alguns motivos, a massa verde, à base de espinafre, acabou por não avançar – mesmo os miúdos, que adoram lasanha, iriam estranhar. “Foram testadas várias receitas, mas o meu objetivo era que não criasse divisões. Ou seja, uma receita que pudesse ser partilhada pelo maior número de pessoas. E portanto é só feita com carne de novilho – não leva vinho para refrescar -, com uma base de cenoura, aipo e cebola, molho de tomate e sal, mais nada.” E não, não leva pimenta. Uma coisa é certa: que lasanha deliciosa!

Também nos chegou à mesa uma Paccheri ai Funghi (com cogumelos Portobello, ricotta e azeite trufado), do capítulo das Pastas, numa opção que surge a pensar naqueles que têm mais pressa ao almoço. Trata-se de uma massa artesanal que demora 12 minutos a cozer – e que permite uma pré-cozedura de 5-7 minutos – e que, portanto, é mais adequada para servir àqueles clientes que, por norma, apenas têm uma hora de almoço.

Quanto às pizzas, há um total de 17 pizzas, que podem ser pedidas ao estilo napolitano, com uma massa mais fofa, ou ao estilo romano, com uma base menos hidratada, proporcionando aquela crocância irresistível. E aqui há várias novidades, como a Salami (tomate, mozzarella, salame Napoli e molho salsinha), Bella Bresaola (tomate, mozzarella, beringela assada, carne fria de novilho e molho de salsinha) e Colorata (tomate, mozzarella, courgette assada, beterraba, ricotta e noz), uma deliciosa alternativa vegetariana, ampliando ainda mais o leque de sabores oferecidos pela Luzzo.

Para finalizar em beleza, pudemos provar algumas novidades nas sobremesas, como a Mousse al cioccolato (com suspiro e flor de sal) e o Panne D’oro, com sorbet de tangerina, inspirado nas memórias de infância do chef Carlos Mateus. “Não é uma sobremesa italiana e não era para entrar na carta, até porque foi feita quando estava sem ideias, alturas em que me ponho a fazer coisas. Depois todos provaram, gostaram… e hoje está aqui”, contou-nos o chef. Basicamente é como se fosse uma fatia dourada – daquelas que comemos no Natal -, mas servida fria, com creme de laranja. O intuito desta sobremesa foi mesmo evitar o desperdício de um produto em particular, a focaccia.

Para acompanhar o nosso almoço, a nova carta de cocktails, criada em parceria com o barman Paulo Cardoso, oferece opções como Bella Mamma (Rum branco, sumo de laranja, sumo de ananás e hortelã), Taran-cello (Limoncello, sumo de limão, gengibre e angostura) e o Girotto Gin (Gin, sumo de morango e sumo de limão), que se recomendam vivamente.

Ficou muita coisa por provar, é certo, mas temos claramente um menu que representa o melhor da junção entre as raízes italianas e portuguesas.

Para mais informações, podem sempre passar pelo site da Luzzo para saberem a localização exata dos 25 restaurantes em Portugal, bem como todos os contactos para reservas.

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