Vinhos do Tejo arrecadam 37 medalhas no Concurso Mundial de Bruxelas 2018

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Os Vinhos do Tejo voltam a ser presenteados com boas notícias, no que toca à prestação em concursos. Desta vez, falamos do Concurso Mundial de Bruxelas. A região arrecadou cinco medalhas de “Grande Ouro”, 19 de “Ouro” e 13 de “Prata”, o quer perfaz um total de 37 galardões distribuídos por onze produtores. A isto acresce o facto de o “Vinho Revelação – Portugal 2018” ser, também ele, um vinho do Tejo: o Quinta da Lapa Syrah Reserva tinto 2015 (da Agrovia Sociedade Agro-Pecuária).

No quadro das medalhas “Grande Ouro”, de destacar o facto de cinco, em 17 que vieram para Portugal, serem para Vinhos do Tejo. A Agrovia Sociedade Agro-Pecuária arrecada duas, das quais uma pertence ao acima referido Quinta da Lapa Syrah Reserva tinto 2015. A Adega do Cartaxo, a Encosta do Sobral e a Enoport United Wines conquistam uma cada.

A respeito das medalhas de “Ouro” é a Enoport United Wines a empresa com maior número de condecorações vínicas: quatro. Segue-se o Casal da Coelheira, com três. A Adega do Cartaxo, a Agrovia Sociedade Agro-Pecuária, a Encosta do Sobral e Quinta da Lagolva totalizam, cada uma, duas; enquanto a Falua, o Casal Branco e a Quinta do Arrobe trouxeram uma.

De acordo com o resultado apurado na lista das medalhas de “Prata”, o primeiro lugar é ocupado, em ex-aequo, pelo Casal Branco, Falua e Quinta da Alorna, com três cada um. A Adega do Cartaxo, o Casal da Coelheira, a Quinta do Arrobe, a Quinta do Cavalinho e a Quinta da Lagoalva contam, cada um, com uma.

A 25.ª edição do Concurso Mundial de Bruxelas decorreu, este ano, entre 10 a 13 de maio, na cidade de Pequim, na China. Foram mais de 9.180 o número de amostras vínicas de 50 países inscritas neste desafio e provadas por 330 elementos do júri também de cinco dezenas de países.

De acordo com os resultados, Portugal foi um dos dez principais países no que toca às medalhas arrecadadas. Ao todo são 324 medalhas, total que colocou o nosso país em 4.º lugar (atrás de França, Espanha e Itália), subindo para terceiro (atrás de França e Espanha) nas medalhas de Grande Ouro – total de 17 (cinco das quais agora no Tejo).

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