A NeoBards Entertainment e Ryukishi07 conseguiram o que parecia ser impossível com Silent Hill f: um jogo original merecedor de um lugar no panteão da série.
A PlatinumGames procurou repetir o sucesso de NiER: Automata e de Metal Gear Rising: Revengeance com Ninja Gaiden 4 e no que toca ao sistema de combate, o saldo é positivo. No entanto, o jogo sofre de level design demasiado restritivo, má narrativa e uma direção de arte que deixa muito a desejar.
Battlefield 6 comete o pecado capital de oferecer uma campanha tão insossa como descartável. Mas nunca insignificante, pois a sua existência tem um impacto real na forma como a Electronic Arts decidiu desperdiçar tanto talento e experiência.
Ignorando a natureza de jogo enquanto serviço, Sonic Racing: CrossWorlds é mais uma aposta sólida dentro do género de corridas de kart, com um jogo de arcada divertido, descomplicado e positivamente viciante.
Com níveis retrabalhados, algumas novidades e melhores opções de qualidade de vida, Pac-Man World 2 Re-PAC, o jogo de plataformas do comilão amarelo, é sólido e acessível para todas as idades, mas é igualmente seguro e pouco memorável
Com uma abordagem minimalista, mas igualmente filosófica, Dreams of Another, o novo projeto de Baiyon (PixelJunk Eden) poderá ser um dos lançamentos mais divisivos do ano e também um dos mais inesquecíveis.
Com uma arte cheia de personalidade e humor sarcástico, Shooty Shooty Robot Invasion apresenta-se como aventura na primeira pessoa que tinha tudo para ser um dos jogos indies do ano, mas um sistema de combate pouco empolgante e uma narrativa demasiado invasiva condicionam as ambições desta sátira americana
Em Hell Is Us, a Rogue Factor arriscou com confiança num jogo que pretende subverter as normas de um género que necessita de novas ideias, com uma campanha muito forte, excelentes ideias, temas poderosos e desafiantes, e um mundo memorável que só peca por depender demasiado de um sistema de combate sem grandes surpresas.
EA Sports FC 26 é, finalmente, o jogo de futebol que todos temos pedido ao longo da última década, num culminar de atualizações e melhorias adicionadas ano após ano.
Para lá da premissa básica e cheia de clichés, a divertida mobilidade inspirada em parkour para fugas emocionantes e o combate quase tático para desmembrar zombies, tornam Dying Light: The Beast num jogo tão divertido como um filme de ação de domingo a tarde.
Star Wars Outlaws para a Nintendo Switch 2 é uma conversão quase perfeita e mais um exemplo das capacidades mais avançadas da nova consola híbrida da Nintendo. Ainda que os seus controlos pudessem ser mais aprimorados para o modo portátil.