Troia ganha novo resort de luxo em 2025

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O projeto é da promotora imobiliária portuguesa Coporgest.

Hoje em dia, Troia é conhecida por ser somente para turistas, uma vez que nem o bilhete de barco para ir até à zona é propriamente barato. E se levarem o carro para lá nem se fala. Ainda assim, é um destino muito procurado, seja para fins de semana ou idas à praia. Mas adiante.

Daqui a três anos, ou seja, em 2025, será inaugurado um novo resort de cinco estrelas em Troia, mais especificamente no terreno que durante muitos anos albergou o antigo Parque de Campismo de Troia, desativado no final dos anos 80.

O projeto é da promotora imobiliária portuguesa Coporgest e contempla um hotel com 58 quartos e suites, incluindo duas suites presidenciais, sendo complementado por 38 villas de tipologias V2, V3 e V4 e por 91 apartamentos turísticos com tipologias T1, T2 e T3. Todas as unidades terão vista de mar.

O empreendimento integrará ainda ginásio, spa, piscinas de água salgada, dois restaurantes, kid’s club e um heliporto de emergência. A gestão da unidade hoteleira central ficará a cargo da COPORGEST, em parceria com uma cadeia internacional de luxo.

O investimento total será de 116 milhões de euros, valor que inclui todos os equipamentos e prevê uma construção de elevada qualidade, na linha dos mais de 20 projetos imobiliários desenvolvidos até aqui pela Coporgest na zona de Lisboa. Será dada prioridade às questões ambientais, promovendo-se a autossuficiência energética e a boa gestão dos recursos hídricos, numa propriedade que não terá carros à vista. Por iniciativa da empresa, será construído um parque de estacionamento público, com o objetivo de garantir o livre acesso à praia.

Com o projeto já aprovado pelo Turismo de Portugal, o início da construção está dependente da celeridade das restantes entidades licenciadoras, mas o calendário da empresa prevê o arranque da obra de infraestruturas em outubro deste ano.

Estão previstas duas fases de construção. A primeira fase inclui as infraestruturas de toda a propriedade, bem como a construção à superfície do hotel, equipamentos do resort, cerca de metade das villas e apartamentos e a construção do parque de estacionamento público. Na segunda fase serão feitas as restantes villas e apartamentos.

A empresa pretende que o projeto esteja concluído no último trimestre de 2025. O início da comercialização das villas e dos apartamentos está previsto para meados de 2023.

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2 Comentários

  1. Somos mesmo mentalidade de 3º mundo!! Um resort de luxo em cima de uma duna é o paradigma de desenvolvimento?!! Segundo os últimos estudos acerca de alterações climáticas tudo indica que até 2050 a cota a que se implantam estas construções já vai estar debaixo de água… mostra-se um investimento inteligente a médio prazo!!
    Depois este bullshit que vem sempre agarrado a estes projetos… a preocupação pela paisagem não passa apenas de um slogan publicitário vazio em si mesmo… mas será que ainda alguém acredita nisto? “Será dada prioridade às questões ambientais, promovendo-se a autossuficiência energética e a boa gestão dos recursos hídricos, numa propriedade que não terá carros à vista” – Os carros não estão à vista porque estão em caves construidas numa duna… Mas em que medida é que uma enorme densidade de construção numa zona com estas características Biofísicas pode ser uma ação que dá prioridade às questões ambientais?? “Por iniciativa da empresa, será construído um parque de estacionamento público, com o objetivo de garantir o livre acesso à praia.” Isto será com certeza a última preocupação da empresa Promotora, pois isto é uma obrigatoriedade do Plano de Troia, não da empresa Promotora… A última vontade da empresa Promotora de um empreendimento desta natureza será que haja acesso público à praia!! Quem pequenez esta gente! Muita areia se atira para os olhos das pessoas nesta treta de artigos sobre pseudo-desenvolvimento … e muito triste apenas!

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