The Body Shop quer mostrar que banir o plástico não é solução

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Digamos que é uma forma diferente de enfrentar esta crise. A The Body Shop quer combater mais do que a poluição provocada pelo plástico — quer fomentar um mudança social e ajudar a empoderar as pessoas ao mesmo tempo, com especial destaque para as mulheres. Para isso, a marca lançou o seu primeiro Comércio com Comunidades de Plástico Reciclado, em Bangalore, na Índia. É uma iniciativa que destaca o lado humano menos conhecido da crise daquele material.

E para dar a conhecer este lançamento, a empresa acabou por exibir nos dias 10 e 11 de maio no Borough Market, em Londres, uma obra de arte gigante feita com plástico reciclado proveniente de recolhedores de lixo de Bangalore. O responsável pela obra foi artista Michael Murphy e provou ser um autêntico sucesso.



Com o projeto de Comércio com Comunidades de Plástico Reciclado, em parceria com a Plastics For Change, a The Body Shop quer mostrar que banir o plástico não é solução. Aliás, se for usado com responsabilidade e se lhe for dado o devido valor, este material pode ser sustentável. Desta forma, a The Body Shop quer usar a reciclagem para ajudar a transformar vidas.

No futuro, as garrafas da The Body Shop serão feitas com 100% de plástico recliclado

Durante este ano, a marca vai fazer a sua parte ao comprar 250 toneladas de plástico reciclado proveniente de Comércio com Comunidades para usar em quase três milhões de garrafas de 250 ml de champôs e condicionadores. No futuro, as garrafas serão feitas com 100% de plástico reciclado (excluindo as tampas das garrafas).

Só na Índia existem 1,5 milhões de recolhedores de lixo, que apanham 6 mil toneladas daquele material todos os dias, que, se não fosse apanhado, acabaria por poluir rios e oceanos. Infelizmente, estas são pessoas que vivem no limiar da pobreza, pelo que a The Body Shop tentará, de alguma forma, melhorar as suas vidas.

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