Sónar Lisboa já tem datas para regressar em 2023

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A capital portuguesa rendeu-se à edição de estreia.

Terminou ontem, domingo, 10 de abril, a edição de estreia do Sónar Lisboa que, ao longo dos últimos três dias, acolheu cerca de 27.000 pessoas, oriundas de 60 países, com destaque para Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Irlanda, Bélgica, EUA e Países Baixos, que revelaram uma clara ânsia de descoberta e comunhão.

E como esta primeira edição foi um sucesso, não é de admirar que o Sónar já tenha regresso marcado a Lisboa para 2023, acontecendo de 31 de março a 2 de abril. Os passes Early Birds estarão disponíveis em breve no site oficial.

Pelo festival passaram mais de 100 artistas, divididos entre as mais de 70 atuações do Sónar by Day e Sónar by Night, e as mais de 30 atividades do Sónar+D, que se distribuíram por quatro espaços emblemáticos da capital: o Pavilhão Carlos Lopes, o Coliseu dos Recreios, o Centro de Congressos de Lisboa e o Hub Criativo do Beato.

O programa Sónar by Day decorreu no sábado e domingo, num Pavilhão Carlos Lopes esgotado, onde o público pôde desfrutar de sets que ficarão para a história: o das duplas The Blaze e Overmono, e dos DJs India Jordan, Jayda G e Honey Dijon. Esta foi também a sala que recebeu as aclamadas atuações ao vivo do equatoriano Nicola Cruz, dos franceses Polo & Pan e do português EU.CLIDES.

Por seu lado, o Sónar by Night recebeu a apresentação do novo álbum da portuguesa Pongo, que assinou um dos melhores momentos do festival. A argentina Arca, os peruanos Dengue Dengue Dengue, o lendário baixista norte-americano Thundercat e os DJ sets de estrelas como Dixon, Kampire e dos portugueses Nídia e Branko b2b Gafacci ficarão na memória de todos os presentes.

No sábado, o Coliseu dos Recreios teve casa cheia e uma receção eufórica aos aguardados DJ sets de Leon Vynehall e de Floating Points, a que se seguiu uma verdadeira explosão de energia em reação à atuação da dupla Bicep, que ao vivo libertou toda a potência do seu espetáculo.

Mas foi no Centro de Congressos de Lisboa que a pulsação bateu mais rápido. Tanto a noite de sexta-feira como a de sábado serão lembradas durante muito tempo em Lisboa. Até ao amanhecer, o Techno reinou em ambos os dias, graças a atuações de estrelas como Charlotte de Witte e Richie Hawtin, e de novos ídolos como Partiboi69, além das atuações ao vivo da dupla FJAAK, de Stingray 313 e do português Dust Devices. O formato b2b foi a grande surpresa da noite, uma vez que uniu pares invulgares tais como Ellen Allien b2b Dr. Rubinstein ou o já mencionado Richie Hawtin b2b Héctor Oaks. Nina Kraviz também brilhou, enquanto o português Lewis Fautzi jogou e venceu em casa.

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