Filas das salas de espetáculos e cinemas podem ficar todas ocupadas, mas tem de existir um lugar de intervalo

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E será obrigatório usar máscara, claro.

salas de espetáculos

É já a partir da próxima segunda-feira, dia 1 de junho, que teatros, salas de espetáculos e cinemas podem reabrir ao público.

Para quem ainda não está a par das regras, saibam que as salas poderão funcionar com “lugares marcados, todas as filas ocupadas” e “um lugar de intervalo entre os espectadores, exceto se forem coabitantes”, disse hoje Graça Fonseca, em declarações à agência Lusa.

A ministra referiu que o uso de máscara “será obrigatório”, embora seja expectável que, já dentro da sala, e com a devida distância de segurança, os espetadores possam guardar a máscara. Afinal de contas, não é nada agradável estar de máscara a ver um filme, uma peça de teatro ou um concerto.

Além disso, haverá “higienização dos espaços entre espetáculos ou sessões”.

No caso dos teatros, terá de ser garantida “uma distância de dois metros entre a boca de cena e a primeira fila” e “os corpos artísticos e equipas técnicas não têm de usar Equipamento de Proteção Individual [EPI] em palco, mas sim à entrada e saída de palco”.

Já para os espetáculos ao ar livre, passam a ter lugares assinalados, mas, nesse caso, “não é obrigatório o uso de máscara” pelo público. No entanto, tem de haver “1,5 metros de distância entre as pessoas”, ou grupos de coabitantes.

Recorde-se que, como avançámos ontem, as salas de cinema não têm novos filmes para exibir. A FEVIP – Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais, sugere que as salas reabram somente a 2 de julho.

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