Ponte Edgar Cardoso, na Figueira da Foz, vai ser reabilitada e reforçada

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As obras deverão ter início no último trimestre do ano.

Pedro Santana Lopes, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e o Vereador Manuel Domingues reuniram, na manhã de 24 de agosto, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, com elementos da Infraestruturas de Portugal. O motivo desta reunião? A Ponte Edgar Cardoso.

Foi transmitido pela IP que a empreitada obteve o visto do Tribunal de Contas, no passado dia 1 de agosto. Assim, as obras de reabilitação e reforço da Ponte Edgar Cardoso, na Figueira da Foz, sobre o Rio Mondego, deverão ter início no decurso do último trimestre do ano. O executivo camarário tinha solicitado esta reunião, para se inteirar das diferentes fases da empreitada em causa e suas implicações. A empreitada terá um prazo de execução de 18 meses e com valor estimado a rondar os 17 milhões de euros.

No decurso da reunião foram explicitadas as especificidades da obra, cujo sistema de tirantes (24 tirantes) está, atualmente, desatualizado, exigindo a sua total substituição e não reparação, situação que obrigará – como já foi anunciado – a um duradouro e incómodo condicionamento do tráfego. Este foi, naturalmente, o assunto mais abordado na reunião, depois da detalhada exposição feita, pelos responsáveis da IP, aguardando-se por parte da empresa executante – Mota Engil – o plano de trabalhos, para que seja analisado pelo executivo, sobretudo no que respeita ao período da noite e tendo em conta, sobretudo a localização do Hospital e também, noutro plano, o funcionamento e atividade das empresas e os períodos da maior afluência turística.

Nesta beneficiação estão contemplados, entre outros trabalhos, a proteção das superfícies de betão das torres e anticorrosiva da estrutura metálica do tabuleiro da ponte, a limpeza, decapagem e pintura dos guarda-corpos, incluindo reparação dos módulos danificados, a substituição do revestimento existente nos passeios e das juntas de dilatação, e a alteração do sistema de iluminação pública.

Por parte da IP, houve o compromisso de acautelar junto do IMT as devidas alternativas, nomeadamente a utilização da A17, com regime de não pagamento de portagem no troço que vai ser alternativo à circulação na Ponte Edgar Cardoso.

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