Plano de contingência será posto em prática para resolver a falta de médicos em urgências hospitalares

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Nos meses de junho, julho, agosto e setembro.

A Ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou esta segunda-feira que vai ser posto em prática um plano de contingência entre junho e setembro para resolver a falta de médicos em urgências hospitalares do país.

A Ministra fez o anúncio após reuniões com os diretores clínicos de vários hospitais da região de Lisboa e com sindicatos e a Ordem dos Médicos sobre o funcionamento dos serviços de urgência.

Marta Temido disse que o Governo vai avançar com “um plano de contingência nos meses de junho, julho, agosto e setembro, com funcionamento mais articulado, antecipado e organizado das urgências em rede, do Serviço Nacional de Saúde”, “eventualmente com o acautelamento de questões remuneratórias associadas”.

“Sabemos que, não sendo de hoje, estes problemas estão num momento mais agudo, depois de dois anos de pandemia e de um adiar de um conjunto de medidas que queríamos ter implementado anteriormente e que não foram possíveis”, afirmou a Ministra da Saúde.

Haverá também uma componente de resposta estrutural, “a contratação de todos os especialistas que acedam ser contratados pelo SNS”, através da abertura de um concurso, além do “apoio a quem está no terreno e às lideranças” dos hospitais.

“O SNS conseguiu responder a uma pandemia. Será capaz de se organizar para responder às necessidades de saúde materna”, frisou Marta Temido.

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