OnePlus 5T já foi apresentado. Afinal, o que mudou?

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Quando surgiu no mercado, a marca OnePlus desde logo causou furor por apresentar um smartphone bem construído e com ótimas características a um excelente preço, algo que ninguém estava a prever para um primeiro equipamento vindo de uma startup.

Com mais ou menos percalços pelo meio, chegámos ao OnePlus 5, modelo lançado o ano passado, e que, embora não viesse revolucionar o mercado, lá conseguiu afirmar-se como um dos melhores smartphones Android.

Já neste ano de 2018, e à semelhança do que aconteceu com o OnePlus3T, também a marca lançou este ano a edição revista. É o OnePlus 5T, e, apesar de ter grande parte do hardware do OnePlus 5, traz algumas novidades interessantes.

O ecrã é uma delas. Como a marca não apresentou um dispositivo com o chamado “ecrã infinito” no OnePlus 5, redimiu-se agora com a versão T. Na prática, temos um ecrã OLED de 6 polegadas com uma rácio de 18:9 e resolução FullHD+ (2160×1080) e que vem seguir a tendência recente de outros fabricantes.

O botão frontal, como já devem ter percebido, desapareceu, e, com isso, também o sensor de impressões digitais, que passou para a traseira do dispositivo. Desta forma, foi possível aumentar a área coberta por display, algo substancialmente diferente em relação ao OnePlus 5. Há, no entanto, botões de navegação virtuais, que o utilizador pode ocultar se assim o desejar.

Outra opção de desbloqueio do telemóvel é através da tecnologia de reconhecimento facial, capaz de reconhecer cerca de 100 pontos da cara do utilizador para a autenticação. Mas como será que funciona?

Ainda em relação ao ecrã, devemos destacar a “Sunlight Display”, uma otimização por software, ou seja, um algoritmo que adapta o ecrã às condições de luz, ajustando, ainda, o contraste quando o utilizador está a fazer outras coisas.

De resto, a nível de design está muito semelhante à versão anterior, com o OnePlus 5T a contar com apenas 7,3 milímetros de espessura.

No que toca a características internas, temos aqui o processador Snapdragon 835, uma gráfica Adreno 540, um máximo de 8GB de memória RAM, máximo de 128GB de memória interna (não expansíveis), uma bateria de 3.300mAh com carregamento rápido, duas câmaras traseiras de 16MP e 20MP, ambas com abertura focal de f/1.7, e uma câmara frontal de 16MP com abertura de f/2.0.

No campo das fotografias, e como os resultados do OnePlus 5 acabaram por desiludir, o sistema foi repensado neste OnePlus 5T para melhorar as fotografias com pouca luz. Neste caso, a lente secundária passou de telescópica a uma lenta normal secundárias otimizada para ambientes com pouca luz. Se por um lado é bom, por outro, ao deixar de ter lente telescópica, o smartphone vai perder qualidade no zoom. Apesar de ser assegurado por software, nunca é a mesma coisa.

Algo que não se percebe é o facto da OnePlus ter mantido o OxygenOS com base no Android 7.1.1. E nesta nova versão do OxygenOS 4.7, há novidades como as aplicações paralelas, em que o sistema permite que o utilizador use a mesma app em várias janelas independentes, ou a pesquisa de fotografias na galeria por mapa.

No entanto, quem comprar este 5T pode ficar descansado, pois o Android Oreo irá chegar ainda antes do fim do ano.

Finalmente, no que toca a preços e disponibilidade, o OnePlus 5T será colocado à venda globalmente já no próximo dia 21 de novembro por 499€ para a versão de 6GB de RAM e 64GB de memória interna e 559€ para a versão 8GB de RAM e 128GB de armazenamento interno.

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