Oeiras lançou vários concursos públicos para a construção de novas habitações no concelho

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Destinadas à população adulta em idade ativa, jovens e seniores e que vão privilegiar o regime de arrendamento apoiado.

Há quatro décadas que o Município de Oeiras se dedica à matéria da habitação a custos controlados pela implementação contínua das suas políticas de habitação (1ª e 2ª geração). Na sequência destas políticas, é do conhecimento público que o Município de Oeiras foi o primeiro a erradicar as barracas em Portugal, através de amplos programas de promoção de habitação social.

Neste momento, e de acordo com a autarquia, é altura de implementar uma Nova Política de Habitação Municipal, com uma visão integrada ao nível das políticas sectoriais, das escalas territoriais e dos atores que interagem no território. Esta política aborda o território de forma global e holística; define uma estratégia clara de promoção e integração das novas respostas no tecido consolidado, com foco nas assimetrias territoriais e sociais, e trabalhando para uma leitura equilibrada do concelho.

No fundo, são respostas destinadas aos vários públicos que se encontram em situação de carência habitacional: população adulta em idade ativa, jovens e seniores e que vão privilegiar o regime de arrendamento apoiado.

Esta semana, a Câmara Municipal de Oeiras anunciou vários concursos públicos, apesar de já terem sido lançados há algum tempo: o empreendimento do Parque da Junça, em Linda-a-Velha, com 16 fogos e quatro frações comerciais; o empreendimento da Quinta dos Aciprestes, em Linda-a-Velha, com 12 fogos; o empreendimento do Alto da Montanha, em Carnaxide, com 64 fogos; o empreendimento de Leceia; e ainda o empreendimento do Casal do Deserto, em Oeiras, que terá aproximadamente 230 fogos, um centro de dia e vários espaços comerciais.

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