Elon Musk quer continuar a capitalizar com os utilizadores de uma rede social que sempre foi gratuita antes da sua chegada.
O X, a rede social anteriormente conhecida como Twitter, prepara-se para lançar mais duas subscrições pagas aos seus utilizadores, em mais uma medida polémica que afasta o “Twitter” da rede livre e gratuita que foi outrora.
A novidade foi partilhada pelo dono da companhia, Elon Musk, que explicou que “na modalidade de custo mais baixo, os utilizadores terão todas as funcionalidades, mas não terão redução de publicidade, e a outra mais cara não terá publicidade”.
A descrição é vaga e, para já, não se conhece o real custo.
Atualmente, a rede social permanece de acesso gratuito para todos e conta com uma modalidade paga, o X Premium, de 9,84€ por mês, que é basicamente um “modo batota” pago, aumentado o alcance das contas, permitindo vários tipos de texto, publicações mais longas, capacidade de edição, entre outras funcionalidades.
Esta semana, a rede social lançou uma nova iniciativa de “combate aos bots”, dirigida apenas a novos utilizadores da Nova Zelândia e Filipinas, para já, onde é requerido um pagamento de 1 dólar anual para se poder tirar uso da conta, que é, para os restantes utilizadores, gratuita.
Esta semana, a X anunciou que começará um teste que cobra aos utilizadores 1 dólar por ano na Nova Zelândia e nas Filipinas para “publicar e interagir com outras publicações”. A X afirmou que isto faz parte de um programa destinado a combater o spam e a atividade de bots. Aqueles que optarem por não subscrever só poderão ler as publicações.
