LX Factory muda de dono, mas o conceito é para manter

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Pelos vistos, e pelos menos para já, nada deve mudar para quem passa por lá.

Desde 2017 que o LX Factory, em Alcântara, pertencia a um fundo gerido pela KEYS REIM, uma gestora de ativos francesa, isto já após ter deixado de pertencer à Mainside, de José Queirós Carvalho. Sim, leram bem: “pertencia”. É que o espaço voltou a mudar de dono, passando agora a estar a cargo de uma joint venture entre o Grupo Arié e o Europi Property Group, numa operação de investimento gerida pela Bedrock Capital.

“A Arié, a Europi e a Bedrock pretendem manter a identidade e património cultural únicos do Lx Factory, o qual continuará a destinar-se a escritórios, retalho e restauração, bem como a manutenção do seu look & feel industrial”, diz um comunicado de imprensa. Além disso, “estão a ser desenvolvidos planos para reabilitação gradual dos espaços e introdução de melhorias ao nível das zonas exteriores e da organização dotrânsito automóvel”.

“A estratégia de aquisição insere-se no atual contexto de regeneração urbana em Alcântara, a qual conta já com o novo Hospital CUF Tejo, e para a qual está previsto para os próximos anos o desenvolvimento de diversos projetos de escritórios e residenciais, bem como de uma escola internacional”, diz a mesma nota.

Pelos vistos, e pelos menos para já, nada muda para quem lá passa.

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