Lidl garantiu 284 mil refeições para animais abandonados

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Desde 2012, ano de criação da página oficial do Lidl Portugal, que as campanhas solidárias fazem parte do ADN da marca nas redes sociais. E nesta que foi a 11ª campanha de solidariedade animal, o Lidl conseguiu garantir 284 mil refeições, o que corresponde a 32.6 toneladas, para animais abandonados.

A campanha Abandono Não tem Graça, que decorreu entre 2 de agosto e 4 de outubro no Facebook da marca, angariou, portanto, essas milhares de refeições de ração Orlando e Coshida, conseguindo mais do que duplicar as 113 mil refeições (17 toneladas) doadas na última campanha de 2018 – Família Não se Abandona.

Com estes dados, ficámos a saber que esta será a maior doação de ração animal alguma vez feita em resultado de uma campanha de sensibilização contra o abandono animal.

Era muito fácil participar. Basicamente, o Lidl pedia aos fãs que partilhassem, através de mensagem privada, um vídeo engraçado do seu animal de estimação. Por cada nova submissão de vídeo ou partilha, o Lidl Portugal comprometeu-se a doar um prato de ração a uma de oito associações de proteção animal, de norte a sul do país: Sociedade Protetora dos Animais do Porto; ALAAR, Associação Limiana dos Amigos dos Animais de Rua; Associação Protetora dos Animais do Ribatejo; AGIR – Associação Agir pelos Animais; NAAS, Núcleo de Apoio aos Animais de Sintra; Patudos Felizes; Os Rafeiritos do Alentejo e O cantinho da Milú.

Mas os clientes também podiam ajudar os animais abandonados além Facebook, uma vez que o Lidl estendeu a campanha digital a todas as lojas. Neste caso, entre 30 de setembro e 4 de outubro, quem comprasse um saco de 20kg de ração Orlando ou 2kg de ração Tron, estaria a ajudar com 20 refeições ou 2 refeições, respetivamente.

Até à data, o Lidl já entregou mais de 100 toneladas de ração a associações de norte a sul do país.

Estima-se que, em 2018, tenha havido um crescimento na ordem de 10% a 20% de abandonos relativamente ao ano de 2017, de acordo com dados da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal. Não são bons indicadores, de todo.

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