Proibição das lâmpadas de halogéneo em Portugal entra em vigor a 1 de setembro

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1 de setembro de 2018 assinala uma mudança significativa para os lares portugueses com a transição a nível europeu para a iluminação LED, energeticamente mais eficiente como a fase que se segue à proibição das lâmpadas de halogéneo. Continuando o processo de descontinuação dos focos de halogéneo (ou GU10) implementado em 2016, a fase seguinte incluirá a proibição das lâmpadas de halogéneo não direcionais, incluindo as lâmpadas convencionais em forma de pera ou vela.

Tendo em conta a proibição, a Signify (Euronext: LIGHT), anteriormente Philips Lighting, revela os benefícios económicos e energéticos da mudança para luzes LED para os lares europeus.

Qual é o motivo para a proibição das lâmpadas de halogéneo? É muito simples. O facto de serem extremamente ineficientes na utilização da eletricidade. Efetivamente, as lâmpadas de halogéneo utilizam 10 vezes mais quantidade de energia do que as lâmpadas LED. A proibição da União Europeia faz parte do compromisso da UE de reduzir as emissões de CO2 e a sua pegada de carbono.

Por exemplo, as lâmpadas LED da Philips duram até 15 vezes mais e utilizam até 80% menos de energia em comparação com as suas homólogas de halogéneo. De acordo com dados do INE, as lâmpadas de halogéneo são utilizadas em 22,4% dos lares portugueses e em termos médios correspondem a uma utilização de 7,6 lâmpadas por alojamento.

As lâmpadas de luz LED têm uma vida útil média de 15 anos, o que as torna simultaneamente boas para o planeta e para os nossos bolsos. Os desenvolvimentos técnicos permitem atualmente uma vasta gama de opções no que toca à iluminação LED, oferecendo uma grande variedade de designs e temperaturas de cor para personalizar qualquer casa. Por exemplo, a Philips LED SceneSwitch oferece três opções de regulação da lâmpada sem necessidade de regulador.


 

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